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Mostrando postagens de 2012

Feliz Natal, gente!

Até que o amigo secreto não foi uma cilada. Os meus dois amiguinhos gostara dos seus presentes (ou então fingiram muito bem). E a caixa ficou bonita também. Acabei de voltar de Valença. Poxa, reencontrar meus amigos foi tão bom... e eu adorei meu presente. Meu reloginho para enfeitar minha escrivaninha que eu não tenho, mas algum dia vou ter; meu caderno de desenho (dos bom) e meu tocador de mp3 (Obrigada, Guines :D). E o Papai Noel da caixa fica me encarando. É hipnotizante. Saímos pela cidade (crianças, não façam isso) com Rogers dirigindo um carro daqueles com carroceria aberta sabe? Ér, Valença não é lá muito bem fiscalizada. Ô cidade que tem ladeira, hein. Me senti numa montanha russa. Fazia tempo que eu não andava assim no fundo de um carro. Foi divertido. Ficamos rodando um tempão procurando por um bar porque o pessoal estava louco querendo comer lambreta. Nossa, como eu tava com saudades deles. Adorei o meu dia. E a noite anterior também. Muitas comidas gostosas e gente

Borboletas amarelas

Fui com minha mãe para Muritiba. Era o casamento de uma prima nossa. Minha mãe foi dirigindo. Eu acho que eu nunca vou aprender a dirigir, sou toda descoordenada. Achei engraçado que durante todo o trajeto daqui até lá tinha um monte de borboletas amarelas voando juntas de um lado pro outro. Um monte. O casamento foi lindo. Gostei de ter ido. Voltando pra casa o pneu do carro furou. Imagine só: eu e minha mãe sozinhas na beira da estrada com um pneu furado? Um calor infernal. A sorte foi um estranho gente boa que levou o pneu pra consertar na cidade mais próxima. Depois minha mãe e eu ficamos imaginando: demos dinheiro e um pneu para um cara desconhecido. Depois de uns 40 minutos estávamos desesperadas achando que ele não iria voltar mais. No fim tudo deu certo e eu aprendi (na teoria) a trocar um pneu. Bom, pelo menos como colocar o macaco eu sei.

Slackline

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Um amigo do meu tio inventou de comprar uma daquelas fitas de fazer slackline e chamou uma galera pra inaugurar. Eu no meio. Ninguém sabia montar. Eles até assistiram um vídeo que veio junto com o equipamento, mas não deu muito certo. Foram quatro caras pra armar e mesmo assim eles demoraram um tempão e se cansaram mais do que quando estavam aprendendo a andar. Eu já tinha tentado duranta a Semana do Turismo, lá no meu antigo colégio.. mas tinha gente demais e uma fila cheia de gente fominha. Cheguei a dar UM passo sozinha e larguei lá pra me estabacar fazendo roller. Dessa vez tava mais tranquilo. Não fiquei com vergonha. Cheguei lá 17:00 e só fui pra casa lá pelas 22:00 e o pessoal continuou por lá. Alguns conversando sentados numa canga que colocaram na grama, parecendo uns hippies, e outros que nem sentavam, na canina de praticar. Esse troço vicia, viu? O pessoal ia passando, via a gente, chegava junto e a galera aumentava. Foi divertido. Caí de tudo quanto é jeito, aliás, o rec

Manu, pare de encarar estranhos

E lá estava eu lindamente voltando pra casa depois de ir no supermercado. Sabe, eu to com uma terrível mania de encarar estranhos. Coisa mais feia. Quando já estava perto de casa vi duas meninas. Uma delas tinha metade de cada sobrancelha raspada e o cabelo parte laranja, parte loiro. Não pude deixar de olhar pra ela. O problema é que a guria era baixo astral e empurrou a outra pra cima de mim e depois ficou rindo da minha cara e dizendo pra olhar por onde ando. Pensei em mandar ela tomar no cu ou alguma coisa assim, mas fiquei quieta na minha com uma cara de nada, e na minha mente a imagem de mim segurando a outra menina pelos cabelos e batendo cara dela no chão. Cuidado comigo. Tenho uma imaginção agressiva.

Fuga

Um menino que já morou aqui em casa por um tempo cerca de 7 anos atrás e que agora estava morando com uma senhora que cria um monte de crianças acabou voltando aqui pra casa e com o irmão junto. Mesmo depois que ele foi morar com essa senhora, minha avó continuou mantendo contato, dando material escolar, comida, essas coisas. Segundo a tal mulher eles teriam furtado um celular, por isso ela trouxe os  dois para virem conversar. Minha avó e minha mãe, mestras em interrogatório descobriram muitas coisas erradas que eles estavam fazendo e não quiseram deixar eles voltarem pra onde estavam morando, então eles ficaram aqui por casa enquanto ajeitavam uma casa de recuperação de jovens (o termo é esse?) pra onde eles pudessem ir. Ficaram aqui um tempão, assistindo Ben10 o tempo todo, ajudando nas tarefas domésticas, ganharam roupa nova pra viajar... mas quando chegou perto da data de ir... fugiram. Deixaram todos preocupados e reapareceram na rodoviária, onde foram encontrados por acaso enq

Livro | Herdeiros de Atlântida

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Cá estou eu mais uma vez lendo uma série de fantasia. Esse livro é do meu tio e já estava dando bobeira por aqui faz um tempinho, e como eu já tinha tentado ler A Batalha do Apocalipse , que é do mesmo autor mas não levei à diante, nunca tinha me interessado em ler antes. Então posso dizer que superou minhas expectativas, já que gostei bastante. Com esse primeiro volume da série Filhos do Éden , Eduardo Spohr mistura componentes celestiais e mundanos dando aos personagens principais, que são anjos, sentimentos semelhantes aos dos seres humanos. Gostei de ter uma líder feminina, do mix de elementos de várias culturas e d a forma como ele passeia entre o passado e o presente, trazendo novas interpretações (fictícias) para fatos históricos reais.  Cada personagem do núcleo heróico, digamos assim, possui uma personalidade bastante marcante e divergente, em parte por causa das castas celestiais, que molda o comportamento dos celestes. As narrativas das batalhas são sanguinárias,

Livro | Carrie, a Estranha

Carrie foi o primeiro livro de Stephen King , e por pouco que essa publicação não sai. Segundo pesquisei pela internet afora, isatisfeito com a ideia da história da moça esquisita e telecinética, Stephen jogou fora os esboços da obra. Foi sua esposa que o resgatou da lixeira, leu, achou incrível e incentivou o marido a continuar escrevendo e publicar. E olha, obrigada por isso, Sra King. Esse livro foi um grande sucesso que rendeu uma versão cinematográfica, que agora terá um remake com direito a Chloe Moretz no papel principal. Mas não é de cinema que vou falar, apesar de estar animada para assistir ao filme que estréia ano que vem.   Quando comecei a ler eu estava esperando algo aterrorizante, mas Carrie vai além disso. A nossa protagonista é uma adolescente excluída e que sofre bastante nesse ambiente que é tão hostil aos que se mostram diferentes, o high school , o que chega a ser um clichê das obras sobre adolescentes. - Mas dificilmente alguém descobre que suas ações che

Livro | A Marca da Besta

Marca da Besta é o terceiro volume de uma trilogia intitulada O Reino das Sombras . É evidente que eu deveria ter começado pelo começo e ter lido o primeiro volume, e eu teria feito isso se tivesse a série completa em mãos. Esse livro foi um presente que deram ao meu tio (acredito que a pessoa não tenha se atentado para esse detalhe), de forma que estava aqui em casa de bobeira e eu resolvi ler. Em alguns momentos vejo referências aos livros anteriores, sinto como se a minha compreensão do que o autor queria passar seja prejudicada, entretanto não tive dificuldades em entender, pois esse livro não é um romance convencional. Primeiro o que me chamou logo atenção foi a arte da capa e as figuras que marcam o início dos capítulos. Sim, sou dessas que gostam de figuras. É complicado falar desse livro, até mesmo porque há certas coisas que eu não compreendo, mas vou tentar explicar o melhor que der. Para começar, o autor é Robson Pinheiro , pelo espírito Ângelo I

Criança Feliz

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Pra mim o dia não teve cara de feriado. Só me toquei quando fui comprar pão e a padaria estava fechada. Fora isso foi um dia como qualquer outro, principalmente pra mim que não tenho vergonha na cara e considero todos os dias como se fossem sábado. Vestibulares/ENEM vindo aí e só agora parei pra pensar na minha situação e entrei em crise. De novo não sei o quero da vida, se vou seguir com o curso que eu passei ou se vou continuar tentando entrar em design. Vou postar umas fotos em homenagem a este belo dia. Já falei desse dia, mas como estamos relembrando no feici me deu vontade de postar de novo. Foi a primeira oficina com crianças que a minha turma fez. Eu era a fumiga. Sou uma artista. Esse desenho eu fiz quando tinha 4 anos, vide legenda do meu pai. Por falar em meu pai, te contei que ele anda me ligando com frequência? Pois é gente. Fiquei tão feliz. Amo essa foto de mim com Vovó Fia ♥ e esses dias tenho postado ela em tudo quanto é rede social. Essa pol

Vi o mundo girar e votei pela primeira vez

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Existe pessoa mais tapada do que eu? Ontem eu não queria sair nem nada, mas umas amigas que não moram aqui vieram por causa da eleição (geralmente eu fico aqui na solidão mesmo) e me chamaram pra ir na casa de uma delas passar a tarde lá para saber das novidades da vida de cada uma e no final acabamos indo na rua. A primeira vez que bebi, tipo bebi mesmo, foi no São João e foi uma coisa que eu nem sei o nome, que era ice, mas não era Smirnoff, saca? O troço era tão docinho que nem parecia que tinha álcool e por causa disso fiquei com medo de me empolgar demais, então peguei levíssimo. Nunca fiquei bêbada. Ontem tomei um caipirinha. Uma só. Na metade eu já tava vendo o mundo girar. E já tava rindo do vento (mas rir do vento é normal, não é?). Mas não tava bêbada, que é isso, seria decepção demais para a família. Lá pras 9h todos os estabelecimentos já estavam fechando por causa da eleição hoje. Eu pensava que fechava mais tarde. Hoje me emperequetei mais do que ontem pra ir na

Viciei

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Viciei em três coisas. Cícero. Ciço, para os íntimos Talvez você já conheça ele e como sempre eu fui a última a saber. Baixei o cd no site dele e adorei todas as músicas. Crises inúteis de um relacionamento qualquer. Esse aqui é uma websérie do canal A gente faz séries . Eles produzem outras também e eu ainda não assisti todas, mas por enquanto essa é a minha preferida. Esse é um vídeo curtinho que eles fizeram entre o primeiro e o segundo episódio. Eu conheço uma menina que é a cara da Fabiana. Gifs de gatos Esses dois são meus preferidos. “uh no you don’t control me, I control you, human.” E é só isso.

Oppa

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Política aqui é uma miséria. Saí hoje na rua e fiquei atordoada, não sabia pra que lado ir de tantos carros cheios de gente balançando bandeiras loucamente como se não houvesse amanhã. Quatro anos atrás eu estava no meio dessas pessoas indo pra tudo quanto é caminhada e comício e achando aquilo o máximo. Hoje em dia não chego nem na esquina pra ver o povo passar. Não tenho feito nada da vida. Essas férias todas já estão começando a me cansar. Por que a UFRB não pode ser como todas as outras universidades e começar logo esse ano? De certa forma é até bom começar só em janeiro, mas de qualquer forma eu estaria insatisfeita, então deixa pra lá. Tá fazendo muito frio. Eu não nasci para o frio. Já estou doente. Af/ Gangnam style pra vocês, até mais.

Livro | O Festim dos Corvos

Com os outros volumes da série me esforcei para não deixar nada escapar sobre o livro anterior, mas dessa vez acabei revelando algumas coisinhas dos outros livros. É um desabafo descompromissado, e quem não leu o livro provavelmente vai ficar boiando, mas até que não tem nenhum grande spoiler. Esse foi o livro da série As Crônicas de Gelo e Fogo que eu mais demorei para ler. No início eu nem estava gostando tanto assim. Em parte porque o ritmo é diferente, menos eletrizante, digamos assim e em parte por que George R. R. Martin , vendo que o volume do livro ficaria extenso demais, e sentindo-se insatisfeito com a ideia de cortar o livro pela metade, resolveu contar a história inteira pelo ponto de vista de metade dos personagens, e isso fez com que alguns de meus personagens favoritos ficassem de fora. O ritmo desse volume é mais desacelerado. Já não há batalhas. Pelo menos não aquelas que se ganha com exércitos armados, mas ainda assim vemos muita violência. Os corvos tanto

o dia em que me matriculei na faculdade

A greve da UFRB acabou, mas isso é notícia velha. Já estou atriculada desde o dia 13. Chegamos em Cruz, eu e meu futuro colega que em deu carona 8:40 e eu só peguei meu comprovante de matrícula às 11:30. Os pais ficavam do lado de fora, no corredor, e os estudantes iam até a sala do seu respectivo curso.  Fiquei lá observando e rotulando meus novos coleguinhas (sou uma pessoa péssima e rotulo as pessoas antes de conhecê-las para passar o tempo), pelo tempo que fiquei lá, e como as matrículas eram só das 8:00 até as 11:30 acho que conheci todo mundo. Olha, na primeira hora fiquei quieta ouvindo o som dos pássaros e a conversa de um grupo que não calou a boca um só minuto (sorry), mas a partir da segunda hora, quando pessoas que chegaram depois começaram a sair antes (reparem vocês que o atendimento não era por ordem de chegada, imagine?!) reuni minha gangue de duas pessoas (três, se formos contar comigo) e então quem não calou mais a boca fui eu, e fiquei lá me lamentando da minha fal

Tchutchubarabadá

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Hoje é o meu dia de não fazer nada. É feriado, 103º aniversário da cidade. Tá tendo festa desde sábado, uma loucura. Ontem fui dormir tarde por causa do show de Parangolé (é, aquela banda do Rebolation e do Tchubirabiron). Dancei horrores. E de salto. Até hoje meu pé dói. Eu gosto de dançar. Não que dance bem, longe disso, acho que contei aqui de quando eu estava me achando e fui participar de uma coreografia do recital do colégio e a cada ensaio o coreógrafo colocava a mim e meu parceiro mais para trás, e no dia da apresentação éramos o último casal e nem dava pra ver a gente hahaha. Mas eu gosto de dançar mesmo assim. Desses grupos de pagode antes eu dançava tudo, só pelo ritmo, sem ligar para a letra, mas hoje não consigo ficar requebrando até o chão enquanto o cantor me chama de cachorra  ou diz que mulher é igual a lata, um chuta e outro cata . Ou uma que acabei de escutar: Traz mais uma garrafa que eu sei que ela tá querendo, as gata enchem a cara e eu finjo que to bebendo...
Meu pai ligou pra mim. Estou em choque. Beijos me liguem.

Vida de Topiqueiro

Ontem precisei ir para o fórum da cidade vizinha resolver um problema. Peguei ônibus, não consegui resolver o tal problema e fui procurar saber onde eu poderia tomar o ônibus de volta pra casa, porque Nilo é terrível pra pegar transporte. Não tem rodoviária. Acredito que um dia já teve vide uma construção na saída da cidade toda destroçada que se assemelha ao que poderia um dia ter sido chamado de rodoviária. Sério, aquilo só serve pra dar sombra, e olhe lá, o teto tá todo despencado. No centro tem uma pracinha minúscula, que tá mais pra canteiro mesmo, onde tem um banquinho com cobertura pr'as pessoas esperarem o buzu. Acontece que esse local está interditado, em obras. Creio eu que isso não tenha nadinha a ver com o fato de que as eleições estão chegando, lógico. Então fui para a esquina, onde encontrei uma senhora que também estava esperando o ônibus, outro ônibus. Ela me sugeriu que fosse para a ponte, que os ônibus e as topiques sempre param lá. Mas essa mulher conversou, vi

Livro | Fim do Jogo

Eu não tinha lá grandes expectativas a respeito dessa obra, mas me surpreendi. E me decepcionei também. Faz sentido? Frank Peretti e Ted Dekker se uniram para escrever esse thriller  cheio de suspense. Li bem rapidinho, em dois dias, na verdade, por que eu não conseguia me desligar do livro. Esses dois realmente sabem como manter a atenção do leitor, e olhe que eu não tava levando muita fé, principalmente no início, com o clássico "casal perdido numa estrada estranha tendo que se abrigar numa pousada esquisita", mas depois essa impressão foi desfeita e me deparei com uma obra insana, que ficava meio confusa as vezes, mas que me fez ficar vidrada. Se fosse para avaliar o suspense eu daria cinco estrelinhas para ele, por que o ritmo da narrativa me deixava eletrizada, maaaas (tinha que ter um "mas") a história é pobre. É surreal demais, muito louca! E o final, então? Tanto me decepcionei que quando terminei a impressão que tive foi muito ruim, mas não vamos
Eu ia no cursinho hoje. Ver meus amigos, resolver uma pendencia, ver se o professor de matemática ainda se lembra que me deve um pen drive... mas só de pensar em ir pegar aquele ônibus fedorento com o motorista que todo dia cria problema e voltar pra casa sozinha pra lá das 23h comendo frio chega me desanima. Ontem mesmo cheguei a ir pro ponto pra pegar o buzu, mas nem eu nem o pessoal todo que estava lá não foi pra faculdade ou pro cursinho porque o motorista achava que o Dia do Senhor do Bonfim é feriado.

Livro | O Apanhador no Campo de Centeio

Eu estava assistindo Criminal Minds, e Reid se referiu a esse livro como  o favorito dos serial killers . Por alguma razão ele estava na estante "vou ler" do Skoob, então resolvi ler.  Criei enormes expectativas a respeito do livro e, lamento dizer, me decepcionei.  No início pensei que vocabulário paupérrimo de Holden, personagem principal e narrador do livro, tornaria a leitura mais divertida. Não ligo para as gírias do tempo do ronca, mas ele repetia demais expressões como "no duro" ou "coisa que o valha". Eu até entendo, os adolescentes falam assim mesmo, repetem os mesmos bordões o tempo todo, e Holden chega até a se explicar: "Eu também vivo dizendo 'Puxa!', em parte porque tenho um vocabulário horroroso, e em parte porque às vezes me comporto como se fosse um garoto." Holden é de certa forma contraditório. Ele chama todo mundo (com exceção de seus irmãos e de umas freiras que ele acaba conversando e Jane) de creti

uma mocinha

Fui no trabalho da minha mãe falar com ela. A recepcionista não sabia que eu era filha dela, até o guarda me cumprimentar e perguntar "veio ver sua mãe?". Aí então ela teve que dizer: Nossa, eu não sabia que Mari tinha filha mocinha . Sou uma mocinha, ué.
Minha vida anda mais parada do que berçário de mosquito da dengue. Não faço na-da. Quer dizer, ajudo minha vó numas tarefas domésticas e minha mãe num trabalho que ela ta fazendo. Agora mesmo estou rodeada de papeis por causa desse trabalho da minha mãe. Tava pensando aqui que no próximo ano (ou daqui a alguns meses, a depender da boa vontade do governo e das universidades federais) minha vida vai estar completamente diferente. Isso me dá medo. Quando penso que provavelmente vou dividir um apartamento com pessoas desconhecidas só me vem à mente que nossas tpm's vão coincidir e vamos brigar todo mês. Té parece. É preciso muuuito pra me tirar do sério. Se bem que quando isso acontece... não gosto de lembrar, são sempre momentos muito constrangedores. Terminei de ler Feios. Teve uma hora que me lembrei do meu antigo professor de Biologia, falando sobre a simetria, como é importante para evolução et cétera e tal e também que quanto mais simétrico é um rosto, mais bonito ele é. Po

Livro | Feios

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Feios, de  Scott Westerfeld,  é um romance futurista  que tem como protagonista a personagem Tally Youngblood. Nesse futuro imaginário todo adolescente ao completar 16 anos passa por uma intervenção cirúrgica para se tornar "perfeito", antes disso todos eles são "feios" e moram em cidades separadas. A justificativa dada às pessoas desde pequenos, na escola, é que se todos forem iguais, não haverá disputas, guerras e injustiças. Parece dar certo, pois todos os perfeitos que Tally observa quando vai às escondidas para Nova Perfeição vivem felizes, festejando o tempo todo. O romance é dividido em três partes - Tornando-se perfeita , A  Fumaça e No fogo . A primeira não me atraiu muito (cheguei a pensar em abandonar a leitura), porém em determinado momento houve uma reviravolta e  a história (finalmente!) se tornou mais dinâmica. Os pontos altos são os finais e inícios das três partes. Depois o ritmo cai e tudo fica meio monótono. O que de início p

Livro | A Cura de Schopenhauer

Nos Agradecimentos Irvin D. Yalom chama sua obra de " estranha mistura de ficção, psicobiografia e pedagogia da  psicoterapia". Terminei de ler me sentindo realmente uma aluna estudando sobre psicotrapia, e digo mais: achei interessantíssimo. - Eu diria que Schopenhauer curou você, mas agora você precisa  se curar dele. - disse Tony (p. 573) Não sei bem por qual motivo me interessei por esse livro. Não conheço outras obras do autor e nunca tinha ouvido falar desse tal de Schopenhauer, aliás, antes de começar a ler, perdoe a ignorância, eu pensava que Artur Schopenhauer era um mero personagem fictício. Além disso as 614 páginas me fizeram desanimar. Tanto é que só comecei a lê-lo agora, depois de 7 meses de tê-lo adquirido. Demorei pra começar a ler, mas digo que foi numa ótima fase da minha vida. Comecei a ler logo após uma conversa que tive com um amigo e que me fez pensar sobre mim mesma, sobre a forma que eu me expressava e sentia, e a partir de então passei a val

Feios

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Ontem foi meu aniversário de 18 anos. A maior parte do dia foi como todos os outros, exceto pela tarde, quando Brenda e Nandally trouxeram um bolo aqui pra mim. :D Allana também ajudou a fazer, mas preferiu ficar assistindo Chocolate com Pimenta. Elas não tiveram coragem de tacar minha cara no bolo, como nós fizemos no aniversário de Brenda. Tava lindo e uma delícia. Fiquei recebendo as mensagens do facebook e ligações dos meus amigos e também das pessoas que só me felicitaram por educação, enfim, mas fiquei feliz. Foi um bom dia. Eis  que hoje o cara do Sedex para aqui na porta pra me entregar um pacote. Esses feios são demais, viu? Feio é um apelido carinhoso entre mim e meus ex-colegas. Eles sabem que eu gosto de ler, e não podiam me dar outro presente senão o livro Feios, de Scott Westerfeld. 

Livro | Papeis Avulsos

Antes de começar a ler essa compilação de contos movida pela obrigatoriedade do vestibular não imaginava que fosse gostar tanto, principalmente por conta do preconceito que tenho com livros clássicos (estou melhorando isso). Publicado em 1882, e estamos falando de ninguém menos que Machado de Assis, ele que, como meu professor de literatura costuma falar, é um autor tão completo e complexo que em si próprio é uma escola literária inteira. Machadianismo. Eu ia ler só O Alienista e Teoria do Medalhão , que são os mais cobrados nas provas, mas foi tão bem recomendado que resolvi ler Papeis Avulsos inteiro. Logo no prefácio o autor nos explica o título. “Papeis Avulsos” nos traz uma ideia de desorganização, que os contos nada tem a ver uns com os outros, mas não. Até mesmo por se tratar de Machado, e ele ter uma escrita muito particular os contos geralmente traziam uma temática parecida. Em todos, sem exceção, vemos a questão da ascensão social. Os personagens fazem de tudo para cons

um post mais ou menos grande sobre três coisas que não tem nada a ver umas com as outras.

Fui num show de Victor e Leo dia 23, fazia parte da programação de São João daqui de Ituberá. Eles eram a maior atração do famoso   Forró do Dique.  Não imaginava que fosse gostar do show. Paguei a língua. Se bem que parece que eu e meus amiguinhos fomos os únicos a gostar da festa. Sério. Só estava faltando a uma faixa escrito EU s2 V&L amarrada na testa e um cartaz , porque nos revezávamos entre as músicas pra subir numa cadeira que Alanna arranjou e ficar dando uma de tiete. Meus amigos achavam que eu já estava na merda - tinha acabado de chegar do Forró Dendê, mas peraê, passei em casa e tomei banho antes - de tão eufórica que eu estava. Eu tava pior do que quando assisti um show de Jorge Versilo, que ficava tietando sem saber cantar mais do que duas ou três músicas. Foi bom. Eu não estava muito empolgada esse São João. Tanto é que só saí dia 23 mesmo, e claro, cerca de uma semana antes, quando Nandally me chamou para uma festinha que a tia dela organiza todo ano. Aquilo si

Hellou

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To aqui com um modem da vivo que ninguém merece. É horrível, socorro. O Porta Falso (bairro daqui de Itu City) já tá todo enfeitado pro São João. Eles sempre enfeitam por sua própria conta. Estamos no final da temporada das festinhas de escola também. Forró sei lá de onde, licor sei lá de quê. Uma beleza! Atrações de festa confirmadíssimas. Victor e Léo são a banda principal. Digam o que quiserem, mas as minha duplas sertanejas preferidas são eles e Zezé de Camargo e Luciano u.u, mas eu bem que preferia um forrozin mesmo, sabe, um Estakazero, Cagaia de Jegue, Falamansa, Circuladô de Fulô... um xote. Tá fazendo um frio. Eu sou teimosa. Vovó Fia sempre me diz: Manuca, leva o capote, vózinha.  E eu digo que não, não precisa, pra ficar batendo os queixo dentro da sala do cursinho e congelar quando tiver vindo pra casa de noite. Não me lembro se eu já falei do buzu que leva a gente. Bom, o motorista é meio intolerante: não se pode conversar alto, ouvir música no alto falante, esse tip

parabéns, é pra você

Fui pro aniversário de um amigo meu em Valença. Pra começar eu e Milany tomamos chuva (mentira, só Milany tomou chuva) e perdemos o ônibus. Tivemos que esperar mais uma hora e quando finalmente entramos no buzu a fome começou a apertar. Chegando lá, quem disse que nós sabíamos onde fica a casa do aniversariante? Mas nem precisamos nos estressar com isso. Bastou chegar no ponto de táxi/moto-táxi e perguntar onde estava acontecendo a festa mais bombástica do ano em Valença que todos sabiam responder e nos levar até lá. Mentira. Tivemos que esperar Pedro ir até o ponto buscar a gente. E ele ainda estava preso em casa, esperando que o pai fosse levar a chave pra ele. Tudo bem, ficamos esperando. Lá estava eu, distraída, olhando pro horizonte, quando Milany dá um grito que quase me faz cair do banco de susto. Era Pedro chegando de carro, pra compensar o atraso, assim pensamos. Que nada, era só pra enganar a gente mesmo, fomos andando. Era pertinho. E também do pé da ladeira a gente já
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Hoje foi aniversário da minha mãe. Quer dizer, não foi hoje, foi quarta-feira, mas resolveram fazer uma surpresa pra ela hoje. E que surpresa! Um dos convidados trabalha na 95,7, yeah! Rádio Litoral FM, a rá-dio lí-der da Costa do Den-dê! - impossível pra mim falar isso sem cantar a vinheta inteira - e fez o favor de falar sobre a festinha no seu programa matinal. A cidade inteira ficou sabendo. Menos minha mãe. E eu. Sério que fizeram uma festa pra minha mãe e não me chamaram. Depois em cima da hora, depois que já tinha começado minha mãe liga me chamando. Eu quase que não ia. Até então eu não sabia que a festa era da minha mãe, e ela e os amigos sempre fazem farras assim, sabe, e eu de vez em quando vou, mas não é sempre que estou com vontade de ir. Eu não bebo, e geralmente só dá os coroa e os filhos/netos de 9 anos de idade pra menos, sou introvertida...... Mas é aniversário da minha mãe, po. Eu fui. E sabe que foi legal? É divertido ver os coroa bebendo e os menino brincando.

Feliz dia das mães!

Aqui em foi assim: passamos a manhã naquele clima legal de dia das mães até que alguém reparou que Puppy tinha sumido. Não achamos ele em canto nenhum da casa e fomos eu, meu tio, minha mãe e minha vó procurar ele na rua. Vovó Fia ficou em casa, caso ele resolvesse voltar. Mentira, né, gente? Nem Puppy ia voltar, nem Vovó ia sair por aí procurando ele. Pense num povo que andou: foi a gente. Descendo a rua que eu moro, existem quatro direções que podem ser seguidas. Ele já tinha ido por três desses caminhos das vezes que fugiu. Hoje resolveu inovar. Demoramos pra encontrar o dito cujo, hein? Eu já estava imaginando que alguém o tinha sequestrado, mas eis que um cara com o qual eu tinha falado enquanto procurava encontrou ele e entregou a minha vó. Isso do lado oposto ao que estávamos procurando. Depois que Puppy foi encontrado fiquei imaginando como ele foi parar lááááááá na rua da delegacia, se Zé disse que viu ele indo para a pista e o outro homem viu ele entrando na esquina na
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WillTirando

e um céu claro de estrelas

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Não faço parte do culto dos adoradores da lua, mas hoje ela realmente está muito linda. Aliás, a noite está linda. Clara, a meia lua enorme e amarela, o céu cheio de estrelas... Nunca mais eu tinha visto um céu tão cheio de estrelas. Lindo, não?

One, two, three, vai!

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Estou planejando o que vou fazer no Dia das Mães. Talvez eu aprenda a tocar violão e cante essa música pra Mommys, Vovó, e  Vovó Fia. Atenção especial para: -as crianças idênticas a eles -o bigodão de leite -a gingadinha de pescoço da Suelen -a meia furada do Jefferson e o pijama dele -a cara deles pela reação do caixa na última cena do clipe Ai, adorei esse clipe. xD

Livro | O Caso dos Dez Negrinhos (E não sobrou nenhum)

Ela conseguiu de novo. Me enganou direitinho, essa Agatha. Dez pessoas desconhecidas são convidadas por um tal de O. N. Owen para uma semana de veraneio numa misteriosa ilha recém adquirida por ele. Ninguém desconfia do terrivel plano que iria se seguir. Todos os convidados são acusados de crimes e saíram impunes por não haverem provas, ou sequer suspeitas. Talvez nem eles mesmos se considerassem assassinos... Mas há um "justiceiro" entre eles. A trama se desenrola na tentativa de descobrir quem é o misterioso senhor O. N. Owen. Se isso já não bastasse ele ainda se guia por um poema infantil. Dez negrinhos vão jantar enquanto não chove; Um deles se engasgou e então ficaram nove. Nove negrinhos sem dormir: não é biscoito! Um deles cai no sono, e então ficaram oito. Oito negrinhos vão a Devon de charrete; Um não quis mais voltar, e então ficaram sete. Sete negrinhos vão rachar lenha, mas eis Que um deles se corta, e então ficaram seis. Seis negrinhos de uma colmei

oi, gente

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Minha vida anda muito rotineira, daí a falta de assunto pra escrever. Digo que é porque estou estudando e não tenho tempo. Puft, mentira. Eu só enrolo. Fui na rua de manhã dia desses resolver problemas (nossa, que garota atarefada!), andei de um lado ao outro da cidade (eu não exagero), e quando já estava voltando pra casa um homem que estava andando bem rápido falou enquanto passava por mim: já passei por você quatro vezes! . Achei engraçado ele ter reparado que me viu quatro vezes e eu não o ter visto. Hoje é o dia da  "lua gigante", né? Não sei como é o nome certo. Só vi mesmo dois dos meus contatos no facebook tirando fotos da lua e um outro dizendo que à meia noite seria o melhor horário pra visualizá-la. Eu gosto dessas coisas, sabe, olhar a lua. Resolvi esperar, já que mais cedo quando eu fui olhar não achei nada de diferente , se eu estivesse com minha Nikon (oi?)  na mão naquela hora eu mostrava pra vocês. Eis que nesse instante eu fui olhar e céu estava nublado

mimimi mimimi mimimi

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Tô em ano de vestibular. Já foi muito ruim não ter conseguido alguma coisa no ano passado, mas o que eu podia fazer? Levar numa boa, me matricular num cursinho pra tentar outra vez, afinal, como diz a tia de Jéssica: Minha filha, sabe Fulana? Pois é, tá tentando entrar em pedagogia na UNEB faz 15 anos! Não desistiu. Tá legal, a história tá um pouquinho aumentada, mas foi assim que me contaram. Tô muito desanimada. Tô desacreditando de mim. Quem eu acho que sou pra entrar na faculdade de medicina? Ou passar num teste de habilidade específica de design? Áreas totalmente diferentes, né? Mas a minha dúvida é entre elas. Como eu gostaria de saber o que eu quero pra me dedicar totalmente a um único foco... Mas já sei o que vou fazer. Bom, UEFS tá aí. Já vi quais são os assuntos que vão cair e comecei a estudar ontem (viu só?).

No dia que eu descobri quantas rodas tem num ônibus

O motorista sempre chega cedo. Nesse dia ele se atrasou um pouquinho e terminou que nós saímos de Valença depois de todos os outros ônibus de todas as outras cidades já terem ido embora. Se acontecesse alguma coisa na estrada não teria mais quem nos socorresse naquelas 22:30. Demos carona pra pessoal de Taperoá e viemos na baderna. Eu já disse aqui que o motorista detesta bagunça. Antes de chegar em Taperoá ouvimos um estrondo. Eu, que estava cochilando, levei um susto tão grande que dei um grito, e o barulho nem foi do lado do ônibus no qual eu estava. Uma menina disse que viu uma coisa branca bater na janela na hora do estrondo. Passei um bom tempo tentando imaginar o que teria sido, mas não pensei em nada racional. Do jeito que sou dramática, a cada curva eu sentia que ouvia as batidas do pneu regaçado na pista, o barulho de metal raspando asfalto e (não sei se era só impressão minha) o ônibus pendendo para a direita, eu achava que íamos capotar. Mas fiquei lá na maior cara de

Silvanão

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Ontem teve show de Silvano Salles, o cantor apaixonado aqui em Ituberá, né. Ora, você não conhece o rei do arrocha?     Se bem que atualmente Pablo do Arrocha está no seu auge. Sou mais Pablo, namoral. Voltando ao show do Silvanão, que eu curti - é, a festa fica perto, dá pra ouvir de casa. Imagine que terminou pra lá das 5:30 da manhã, hora que estava levantando com o barulho dos pôpôpô dos fogos da romaria. Os cara voltando bêbado da festa tomando ozadia e eu indo pra rodoviária pegar o buzu pra ir pra Valença estudar. Oh, vida. Em pleno feriado. Sem uma lanchonetezinha aberta. Passamos fome. Que tristeza.

Dotes Culinários #2

Lendo A Fúria dos Reis como não fui perceber que Renly e Loras eram gays? Sou lenta. Ontem foi aniversário de Brenda e Brendo. É, eles são gêmeos. Fui ajudar Nandally a fazer um bolo pra fazermos uma surpresa pra Brenda, já que Brendo não tá morando aqui e por lá as cachaça já começaram desde 5 da manhã. Tava tudo muito lindo. Bolo com direito a recheio,cobertura de chantili, raspinhas de chocolate e tudo (invenção de Nandally). O bolo ficou delicioso, tudo graças a mim, claro, que mexi a massa na batedeira. O problema todo foi na hora de montar os bolos um em cima do outro com o recheio no meio... Emborcamos pelo lado contrário... depois fomos tentar desvirar e aí.. bom... o bolo quebrou em três partes! Passamos chantili aqui e ali e jogamos umas raspinhas de chocolate pra tapear. Deu um jeitinho, nem parecia o mesmo bolo. Planejamos levar o bolo desse jeito armengado e quando chegasse lá e despedaçasse a gente jogava a culpa em quem fosse partir, ué. Mas não deu certo. Ele foi

Bilhete

Acordei de mau humor. Nunca parei pra perceber se costumo acordar assim sempre, mas hoje nem eu estava me suportando. Minha avó saiu cedo hoje e deixou em cima da mesa tinha um bilhete: Emanuelle, Por favor 1. Desligue a máquina 2. Feche a torneira 3. Tire uma toalha de banho (amarela) coloque no balde para não manchar as outras roupas 4. Esqueci             tchau. Ah! lembrei-me. Abra a porta da despensa para Puppy comer. Não teve como não sorrir e deixar de rabugentice.

Para nossa alegria

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Perdoem a minha falta de atualização, é que estudiosa como sou, só descobri esse vídeo por causa do professor de matemática do cursinho que sempre coloca uma saudação e uma frase no quadro antes de começar a aula. Anteontem ele escreveu: Boa Noite Para Nossa Alegria Eu não sabia o que era isso até me contarem. Parece que eu era a única que não tinha assistido isso ainda, né? Sorriso contagiante. O biquinho de Suelen antes de começar a cantar é o melhor. E que risada é aquela?

Alanna

Não tenho aparecido com frequência... Parece mentira, mas não tenho tido tempo. Ou melhor: não sei administrar bem o meu tempo. Hoje é aniversário de Alanna. Pena ela não estar aqui pra gente tomar umas cachaça - até parece. Eu gosto muito dela, mas não sei se ela acredita em mim.Só sei que valorizo bastante o sentimento que ela tem por mim e tento ao máximo retribuir. Parece que não me esforço o bastante. Sou dessas. Sou grata pelo que a convivência com ela fez a mim. Ela é uma da poucas pessoas que me critica assim na cara. Isso às vezes doía, mas conseguimos nos entender. Somos difíceis. Nossos altos e baixos me fizeram bem, espero que tenham tido o mesmo efeito por ela. Parabéns, Alanna! Felicidades!

Livro | Brida

Viver é mais importante do que entender Paulo Coelho é um autor muito criticado. Até agora Brida  foi o segundo romance do autor que eu li, e não achei tão ruim quanto dizem. Na verdade, pesquisando um pouco mais, percebi que as opiniões a respeito dele divergem bastante: há muitas pessoas que detestam e outras tantas que acham o máximo. Não concordo nem com um grupo nem com o outro. Gostei de Brida . Encarei a leitura como ficção. Apesar do Paulo insistir ser tudo verídico, não acredito em toda essa "magia". Não me identifico como fã de auto-ajuda, mas esse livro me trouxe para várias reflexões. Na realidade, era uma lição à cada virar de página. O próprio livro - que aliás, me foi muito bem recomendado, daí toda a minha vontade de lê-lo - estava cheio de sublinhados e frases escritas à lápis. E o engraçado é que as reflexões da antiga dona contrastavam com as minhas. Brida nos leva para o aprendizado das Tradições da Lua e do Sol, nas quais ela se descobre e ad

Cursinho

Comecei no cursinho essa semana. O problema é que é de noite, né, aí eu chego na rodoviária às 23:30 mais ou menos e tenho que vir andando até em casa. Por sorte tem uma menina da minha rua que faz faculdade e vai no mesmo buzu que eu, então nós vamos juntas pra casa. O ônibus é da prefeitura. A gente vai de grátis, mas tá sempre lotado de gente que vai fazer curso técnico, faculdade, cursinho.... eu sempre volto em pé. Aprendi a dormir em pé. O curso é bom. Gostei dos professores. A sala tá cheia de gente. Não dá nem pra se mexer na cadeira sem encostar em alguém. Essa semana uns quatro ex-colegas meus vão estudar lá também e eu e Ana Paula brincamos nos perguntando onde é que vão colocar cadeiras pra eles sentarem.

Livro | A Fúria dos Reis

Nesse livro, que é o segundo da série As Crônicas de Gelo e Fogo , George R. R. Martin nos brinda com uma narrativa detalhada, mas que não peca por excessos. Acompanhar a evolução dos personagens do primeiro livro, entre outras coisas, tornou a leitura deste a minha preferida entre os dois. Com a morte do Rei Robert, a trama desta vez se constrói em torno dos cinco "candidatos" a reis de Westeros. Há ainda a presença de um enigmático cometa vermelho ao qual cada personagem interpreta à sua forma, porém nós leitores temos uma ideia melhor do que ele realmente representa. Personagens que eu não imaginava que se tornariam tão importantes desempenham um grande papel nessa nova fase da história, temos mais vilões para odiar. Apesar de toda a submissão e dependência feminina ser bastante aparente, ganhamos novos personagens femininos que buscam exatamente o contrário, além das que acompanhamos desde o livro anterior. É estranho, mas passei a simpatizar com personagens odiáveis, e

Livro | Ainda não te disse nada

Conheci o trabalho de Maurício Gomyde por acaso no skoob  em uma promoção na qual ganhei O Mundo de Vidro , primeiro romance do autor. Gostei tanto que fiquei ansiosa pelo próximo livro que ele dizia estar escrevendo e que eu ganhei em outra promoção (arrá!). Acho que o Maurício me dá sorte. Não é tão engraçado como o primeiro, mas é gostoso de ler mesmo assim. A protagonista, Marina é a típica garota sonhadora que sai do interior em busca dos seus objetivos, linda, solteira e talentosa. Ela é romântica ao extremo, do tipo que quer "ser escolhida", em vez de tomar alguma iniciativa. Espera que as coisas aconteçam naturalmente. Isso me incomodava nela, todo esse romantismo meloso, mas depois acabei vendo que ela não é nenhuma bobinha, pelo contrário, tem plena consciência de suas qualidades. Achei o primeiro capítulo dispensável, pois me entregou o desfecho de bandeja, e não gosto de prever o que vai acontecer. E a partir de então tudo me pareceu muito óbvio. Fora os diálo

Se me odeia planta bananeira na BR

Na verdade não é uma BR, e sim uma BA, mas eu não consegui deixar de parodiar Aviões do Forró. Na estrada que liga Ituberá a Nilo Peçanha existem muitos buracos, mas um com certeza se destaca, poeque é enorme. Quase não tem mais asfalto nesse trecho da pista, o barro está todo à mostra e a cratera dificulta muito a passagem dos motoristas. O buraco é tão grande que dá pra fazer uma plantação de bananeiras nele. Literalmente. O irmão de uma amiga minha tirou uma foto do local e publicou no facebook. Semana passada plantaram bananeiras no meio da pista, onde deveria estar a linha amarela. Essa semana eu tive que passar por lá pra ir em Valença e vejam só, não haviam mais bananeiras, mas máquinas trabalhando revitalizando a estrada. Seja lá quem foi que inventou essa história... Parabéns! Deu certo!

Obrigada, Chrome

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Nomes próprios

Vovó Fia não faço ideia do porquê desse "fia", ainda tem outra senhora que é amiga dela que a chamava de fiapo de pano. Ninguém nunca me conta essas histórias. Eu pergunto e eladiz que é apelido de infância mesmo. É Fia e acabou. Acho que por que aqui algumas pessoas tem mania de chamar desconhecidos de fí e fía. Ô minha fía. Ô minha filha. Mas o nome dela mesmo é o mesmo da mulher da Guerra de Troia e das novelas de Manoel Carlos. Helena. Tio Góes, irmão de Vovó Fia, de Góes não tem nada. O nome dele é Aristóteles. Eu nunca que sabia disso, vim descobrir dia desses, e só por que ele está passando um tempo aqui em casa. Agora pergunte a ele de onde veio esse Góes. Tu sabe? Nem ele. Tio Góes ri de tudo, ele é engraçado. Mora em uma cidade que fica há umas duas horas daqui, mas demora de aparecer. O engraçado de Tio Góes estar aqui com Vovó Fia é que ele fica atormentando o juízo dela e ela fica toda irritada. Ele devia ser bem abusado quando era mais novo. Acho que vó Gert

saudade com th

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engraçadénha Na sexta série veio pra cá uma menina meio doidinha, mas que me acolheu de um jeito que me marcou. Eu era dessas meninas tímidas (muito mais do que sou hoje) e ela dessas que todo mundo quer ser amigo. Nós éramos tão amigas. Ela tinha uma irmãzinha que dava risada de tudo e uma mãe que fazia o melhor creme de milho que eu já provei, além claro de fazer uns mega penteados no meu cabelo e no de outra amiga nossa. Ela tinha um hamster - ou eram dois? - que eu adorava brincar. Eu dormia na casa dela, nós brincávamos de elástico, dávamos risada, líamos Galeras, Paqueras e Segredos de Pijama,  tentávamos plantar bananeira... Ela era louca por Harry Potter, e eu meio que comecei a gostar mais também e até li O Enigma do Príncipe , que ela me emprestou. Thai. Ela marcou. E foi embora. Senti saudades. Eu não tinha internet em casa, na verdade quando finalmente tive internet criei logo esse blog. E então no hotmail eu a encontrei. Conversávamos bastante, e a irmã dela, Beca,

Uma mocinha

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Fui ver se ainda tem vaga no buzu que leva os estudantes pro cursinho pré-vestibular. Pretendo começar semana que vem e então tenho que confirmar o transporte. A mulher responsável conhece minha mãe e me disse como "eu estou uma mocinha". Me senti uma menina de 12 anos indo visitar uma tia daquelas que a gente só vê de cinco em cinco anos. Vi o teaser de Despicable Me 2. Quer dizer... eu vi, revi e vou ver de novo. Muito engraçadinho x) Se bem que eu tenho um fraco por bonequinhos que cantam coisas sem sentido numa linguagem própria ou musiquinhas sobre bananas e potatoes. Isso desde o Manamana dos Muppets (Muppets de novo!) Eu gosto dessas coisas. Preciso dizer que fiquei aqui a noite toda assistindo videos dos Minions? Se é que o nome desses bonequinhos amarelos é minion mesmo.