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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Feliz Natal, gente!

Até que o amigo secreto não foi uma cilada. Os meus dois amiguinhos gostara dos seus presentes (ou então fingiram muito bem). E a caixa ficou bonita também. Acabei de voltar de Valença. Poxa, reencontrar meus amigos foi tão bom... e eu adorei meu presente. Meu reloginho para enfeitar minha escrivaninha que eu não tenho, mas algum dia vou ter; meu caderno de desenho (dos bom) e meu tocador de mp3 (Obrigada, Guines :D). E o Papai Noel da caixa fica me encarando. É hipnotizante. Saímos pela cidade (crianças, não façam isso) com Rogers dirigindo um carro daqueles com carroceria aberta sabe? Ér, Valença não é lá muito bem fiscalizada. Ô cidade que tem ladeira, hein. Me senti numa montanha russa. Fazia tempo que eu não andava assim no fundo de um carro. Foi divertido. Ficamos rodando um tempão procurando por um bar porque o pessoal estava louco querendo comer lambreta. Nossa, como eu tava com saudades deles. Adorei o meu dia. E a noite anterior também. Muitas comidas gostosas e gente

Borboletas amarelas

Fui com minha mãe para Muritiba. Era o casamento de uma prima nossa. Minha mãe foi dirigindo. Eu acho que eu nunca vou aprender a dirigir, sou toda descoordenada. Achei engraçado que durante todo o trajeto daqui até lá tinha um monte de borboletas amarelas voando juntas de um lado pro outro. Um monte. O casamento foi lindo. Gostei de ter ido. Voltando pra casa o pneu do carro furou. Imagine só: eu e minha mãe sozinhas na beira da estrada com um pneu furado? Um calor infernal. A sorte foi um estranho gente boa que levou o pneu pra consertar na cidade mais próxima. Depois minha mãe e eu ficamos imaginando: demos dinheiro e um pneu para um cara desconhecido. Depois de uns 40 minutos estávamos desesperadas achando que ele não iria voltar mais. No fim tudo deu certo e eu aprendi (na teoria) a trocar um pneu. Bom, pelo menos como colocar o macaco eu sei.

Slackline

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Um amigo do meu tio inventou de comprar uma daquelas fitas de fazer slackline e chamou uma galera pra inaugurar. Eu no meio. Ninguém sabia montar. Eles até assistiram um vídeo que veio junto com o equipamento, mas não deu muito certo. Foram quatro caras pra armar e mesmo assim eles demoraram um tempão e se cansaram mais do que quando estavam aprendendo a andar. Eu já tinha tentado duranta a Semana do Turismo, lá no meu antigo colégio.. mas tinha gente demais e uma fila cheia de gente fominha. Cheguei a dar UM passo sozinha e larguei lá pra me estabacar fazendo roller. Dessa vez tava mais tranquilo. Não fiquei com vergonha. Cheguei lá 17:00 e só fui pra casa lá pelas 22:00 e o pessoal continuou por lá. Alguns conversando sentados numa canga que colocaram na grama, parecendo uns hippies, e outros que nem sentavam, na canina de praticar. Esse troço vicia, viu? O pessoal ia passando, via a gente, chegava junto e a galera aumentava. Foi divertido. Caí de tudo quanto é jeito, aliás, o rec

Manu, pare de encarar estranhos

E lá estava eu lindamente voltando pra casa depois de ir no supermercado. Sabe, eu to com uma terrível mania de encarar estranhos. Coisa mais feia. Quando já estava perto de casa vi duas meninas. Uma delas tinha metade de cada sobrancelha raspada e o cabelo parte laranja, parte loiro. Não pude deixar de olhar pra ela. O problema é que a guria era baixo astral e empurrou a outra pra cima de mim e depois ficou rindo da minha cara e dizendo pra olhar por onde ando. Pensei em mandar ela tomar no cu ou alguma coisa assim, mas fiquei quieta na minha com uma cara de nada, e na minha mente a imagem de mim segurando a outra menina pelos cabelos e batendo cara dela no chão. Cuidado comigo. Tenho uma imaginção agressiva.