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Mostrando postagens de 2020

Inktober 2020 [20/31]

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Eu sei que hoje é 25 e que eu estou atrasada. Mas a última semana foi meio conturbada e não consegui manter a minha rotina. Nem todos eu consegui finalizar de uma forma satisfatória, mas é isto, achei melhor fazer e manter simples em vez de deixar sem fazer. E lá vamos nós 16 ROCKET / FOGUETE Dessa vez no lugar de fazer um desenho sobre uma música eu me inspirei em um álbum: Cosmo . Esse álbum é bem introspectivo, então usei elementos do cosmo, para representar essa imensidão de si, para fazer jus ao título. Mas também desenhei um mar, representando a vastidão do mundo. No fim adicionei um foguete porque essa é a palavra do dia.  Eu juro que nunca assisti Interestelar, e não foi a intensão fazer referência ao filme.  Preencher esse fundo preto ao som de Cosmo foi muuuito satisfatório. 17 STORM / TEMPESTADE Qual tempestade seria mais icônica do que rajadão? Tinha que ser, né, meninas. Eu não sou muito de desenhar cenários, e foi difícil planejar o des

Inktober 2020 [15/31]

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Bom dia boa tarde boa noite, Brasil! Lá vem mais uma atualização do meu Inktober. Não sabe do que estou falando? Clica aqui que eu explico. Esta é a terceira atualização. Aqui temos a primeira e a segunda atualizações.  Ao contrário das últimas semanas em que eu precisei adiantar as coisas, dessa vez fiz tudo direitinho: um desenho por dia. Vamos lá? 11 DISGUSTING / REPUGNANTE 😖 Eu sou fã da Miley, desde a época disney, acompanhei todas as fases e acho ela uma artista incrível. Entendo o conceito, mas quando assisti o clipe da música Dooo it a cara que eu fiz foi essa: É bem sexual e repugnante . O vídeo tem a intenção de ser repugnante.  12 SLIPPERY / ESCORREGADIO ⛸ Escorregadio me remeteu a patinação. E quando penso em patins logo me vem o clipe de Gold, do Chet Faker . As patinadoras desse clipe são muito boas. Me dá vontade de aprender a patinar. 13 DUNE / DUNA ⛰️ Vixe Maria. Olha como essa foto ficou torta. A inspiração foi Bixinho de Duda Beat . Eu adoror Duda, gente. Não s

Inktober 2020 [10/31]

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Pronte para mais uma atualização do meu inktober? Se você não sabe do que estou falando, dá uma olhada nesse post em que explico esse rolê. Esta é a segunda atualização, a primeira você confere  aqui . E claro, aqui está o link da playlist no Spotify com as músicas que inspiraram os desenhos, pra vocês ouvirem e perceberem como tenho um gosto peculiar. 6 RODENT 🐹 De todos os roedores dos clipes que conheço escolhi o mais esquisito de todos: o castor transtornado do clipe God is a Woman , da Ariana Grande. Eu poderia ter desenhado uma pessoa fantasiada, mas eu quis fazer um animal mesmo, pra variar (apesar de que o castor do clipe é claramente um boneco). 7 FANCY 💎 Mais uma da Tassia Reis na lista. Mas eu não desenhei a Tassia, e sim a Monna Brutal, que faz feat com ela na música Dollar Euro . O que pode ser mais chiclas que chicle  do que uma Monna com sua bela  lace , suas unhas de gel, um diploma na mão, vestida de miss, e enxugando suas lágrimas com dórares?  8 TEETH 🦷 Dentes

Impasse com as redes sociais

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Will é viciado em redes sociais e aplicativos de edição de imagens Tenho brincado com a ideia de que levei o distanciamento social tão a sério que me distanciei até das redes sociais. Saí do instagram porque a quantidade excessiva de conteúdo estava me fazendo mal, e a rede feita para viciar não me deixava diminuir o meu uso. Eu ficava com muito FOMO (fear of missing out), ficava bisbilhotando a vida de pessoas que não me interessam, e ficava me comparando a outras pessoas. E eu não estava me sentindo bem para produzir e compartilhar conteúdo.  Eu gosto de produzir conteúdo. É um hobby. E se eu estou em uma rede social eu sinto a necessidade de produzir algo naquela rede. Se eu não me sinto à vontade de publicar porque isso me deixa ansiosa, me faz sentir medo de ser julgada, me faz pensar se mascarar meu estado miserável para produzir um conteúdo legal e alto astral que não vai afetar outras pessoas de forma negativa, como às vezes eu mesma me sentia afetada... então pra quê eu vou p

Inktober 2020 [5/31]

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AAAAAATô muito animada! Se você ainda não viu, eu tenho um post explicando a minha participação no inktober. Aqui você confere minha playlist no Spotify . Tenho atualizado ela diariamente com as músicas que inspiraram meus desenhos. 1 FISH 🐠 Quando me veio a ideia de fazer os desenhos inspirados em músicas, a palavra fish me remeteu ao clipe de Kali Uchis - Dead to Me , no qual há um aquário cheio de peixes ornamentais passeando em primeiro plano, enquanto vemos os artistas ao fundo. Adoro a versão acústica dessa música (que infelizmente não está no spotify) e o clipe é lindíssimo. Eu amei fazer esse desenho.  2 WISP 💇🏽‍♀️ Esta palavra me deu trabalho. Vi na tradução que wisp  pode ser "punhado", "tufo", "fiapo", ou algo assim. Acabei optando por desenhar Gabz no clipe de Insegurança , no qual ela desfaz suas tranças, jogando tufos de cabelo no chão, enquanto de despe das próprias inseguranças referentes a um relacionamento abu

Pequenas alegrias

Recentemente fiz uma croniquinha sobre um dia extremamente mediano . Daí ontem tive um dia bem trivial com pequenas alegrias e pensei em escrever sobre. E agora, me dando conta disso fico um pouco incomodada por essas trivialidades me parecerem tão interessantes. Talvez isso não devesse me incomodar, significa que desabsorvida de qualquer rotina me sobra bastante tempo para observar as pequenas coisa do cotidiano e ser afetada por elas. Como um amigo que ama grupos de whatsapp e contagens regressivas não deixa de me lembrar (ele altera o nome do nosso grupo de quarentena todos os dias com a contagem regressiva para o retorno do nosso estágio): faltam 23 dias. Ai, que frio na barriga. Estou a tanto tempo me preparando para esse retorno que me perdi nos meus preparativos, e 23 dias me parece pouco tempo para ficar pronta. Esse "ficar pronta" nem existe, mas por mais que racionalmente eu conceba a ideia, a ansiedade não me deixa ter sossego. Mas retornando, eu tenho o carma de s

Inktober 2020 [0/31]

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Hoje começa o mês de outubro e com ele o Inktober 2020. Dessa vez eu resolvi participar. Pra quem não sabe eu sou uma artista amadora, nunca fiz curso nem nada. E o inktober é um desafio messsmo, porque eu não tenho o hábito de desenhar com caneta. Eis meus materiais com um pequeno spoiler do primeiro desenho Se você não conhece o Inktober, você pode entrar no site e conhecer o projeto, mas de qualquer forma eu vou explicar bem rapidinho: é um desafio que o ilustrador Jake Parker lançou em 2009 e consiste em fazer desenhos com caneta (Ink) durante todos os dias do mês de outubro (October). São desenhos bem preto no branco mesmo, para estimular a criatividade e treinar.  Desde então, todo ano no mês de outubro os artistas da internet entram no desafio. E acabei de descobrir que existe um projeto paralelo: o Inktober52, no qual os participantes fazem um desenho por semana durante todo o ano, pra quem quiser continuar mesmo quando outubro acabar. Eu desisti das redes sociais mainstream,

Livro | Os sete maridos de Evelyn Hugo (Taylor Jenkins Reid)

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Comecei a leitura de Os sete maridos de Evelyn Hugo muito despretensiosamente. Percebi que existia uma certa comoção na internet por esse livro, mas eu não costumo me manter tão atualizada nos lançamentos, e nem me comover muito com o que fica hypado (é o medo de ter as expectativas frustradas). Como resultado, comecei a ler Evelyn Hugo  depois de uma indicação (sem muitas explicações) de uma amiga. E fui surpreendida: a história é muuuuito boa. Tem bastante coisa que eu gostaria de comentar, mas acabaria trazendo spoilers e estragando a experiência, então vamo ver no que dá esse meu texto sem spoilers. Eu fingindo ser uma estrela de cinema (foi o melhor que consegui fazer kkk) O título me causou estranhamento porque é problemático ver mulheres reduzidas a seus relacionamentos amorosos como se isso fosse a coisa mais relevante de suas vidas. Mas logo compreendi a proposta: Fala-se dos sete maridos, mas a personagem principal é a Evelyn e todas as suas dimensões. Como um grande amigo d

Livro | Mulherzinhas (Louisa May Alcott)

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- Não entendo. O que pode haver em uma historinha simples como essa para fazer as pessoas a elogiarem dessa forma? - perguntou-se ela, bastante desnorteada. Com a citação acima, da personagem Jo, penso que a autora se referia ao sucesso de seu próprio livro.  A linguagem e forma otimista com que esse livro foi escrito, com finais felizes, resolução de conflitos, tudo bem fofo e perfeitinho era exatemente o tipo de livro de conforto que eu estava precisando no momento em que li. Mas reconheço que não é o estilo com o qual estou acostumada a ler. E o fato dele parecer tão "inofensivo" é explicado, inclusive, pelo contexto em que foi escrito. Comecemos então discutindo sobre o título: no original Little Women pode ser traduzido literalmente como Mulherzinhas , mas a escolha para a adaptação cinematográfica foi Adoráveis Mulheres , o que creio que transmite bem a ideia do livro. Nossa língua portuguesa é um tanto sexista, e "Mulherzinhas" soa pejorativo, vulgar ou em to

Foca no suspense (dessa vez é sério)

Outro dia me propus a escrever sobre os suspenses que li durante a quarentena. Escrevi escrevi escrevi bastante sobre meu processo de leitura e nem indiquei os livros. Agora é sério, vamos à lista: A paciente silenciosa (Alex Michaelides) Fazia tempo que um livro não me fisgava tanto quanto esse. Eu gosto bastante da temática de saúde mental e essa história conta justamente o caso de uma pintora que foi condenada pelo assassinato do marido, mas desde então não falou nenhuma palavra sequer. Sendo interna em um hospital psiquiátrico por décadas, sem proferir nenhuma palavra, nem mesmo para se defender da acusação. Até que surge um novo médico psiquiatra que encara o desafio de fazê-la falar. Eu li esse livro em dois dias. A narrativa é realmente muito envolvente. A corrente (Adrian McKinty) Esse é um típico suspense 3 estrelas. Três estrelas porque ele não é excepcional, não me causou tantas surpresas, mas mesmo assim é um bom entretenimento e te ajuda a sair da inércia literária. Eu go

Livro | Estação Carandiru (Drauzio Varella)

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Imagem (editada) que estampa a capa do filme Carandiru (2003) Neste livro, que deu origem ao filme Carandiru de 2003, Drauzio narra sobre sua experiência como médico no Complexo Penitenciário do Carandiru durante a década de 1990. Não é um livro apenas para médicos, pelo contrário, Drauzio utiliza pouco da linguagem médica, e as histórias interessam mais do que as patologias. É bom ler algo do tipo, escrito por um médico, profissão muitas vezes tida como insensível. Com mais de vinte anos de clínica, foi no meio daqueles que a sociedade considera como escória que percebi com mais clareza o impacto da presença do médico no imaginário humano, um dos mistérios da minha profissão. O mais bacana sobre a escrita do autor é que ele se coloca com sinceridade, confessando seus medos, preconceitos e receios em estar ocupando aquele espaço. É inicialmente como um observador externo que Dr. Drauzio apresenta a estrutura do presídio e as dinâmicas de cada pavilhão; E é aos poucos ganhando a confian

Faltam líderes que defendam o amanhã

"O mundo precisa desesperadamente de unidade nacional e solidariedade global. A politização da pandemia a exacerbou [...] A maior ameaça que enfrentamos agora não é o próprio vírus, é a falta de solidariedade global e de liderança global."  (Tedros Adhanom, diretor geral da OMS)   Nos últimos dias li alguns ensaios, dentre os quais O amanhã não está à venda e Na batalha contra o coronavírus faltam líderes à humanidade . O primeiro, de Aílton Krenak, escritor brasileiro e indígena autor de Ideias para adiar o fim do mundo -  que ainda não li, mas tá na lista! -, e o segundo de Yuval Harari, autor de Sapiens: Uma breve história da humanidade , o qual li e indico. Os comprei gratuitamente na Amazon (meu tipo preferido de compra), e eles ainda estão disponíveis para quem quiser fazer o download. Ambos são ensaios - textos curtos, que dá pra ler bem rapidinho - tratam da atual situação de pandemia. Eu indico pelo conteúdo que faz jus à importância dos dois autores, e pela habili

Foca no suspense

Sempre gostei de um bom livro de suspense. Daqueles que te aprisiona na leitura. Do tipo que você lê compulsivamente até que o mistério seja desvendado. Também gosto de terror, mas confesso que li bem poucos livros do gênero, a maior parte foram de Stephen King. Terror sem suspense não tem graça, né?  Claro que o gênero da minha leitura varia bastante. Ultimamente tenho lido muito menos fantasia, muito mais livros de não-ficção, e tenho adotado um hábito de ler mais de um livro ao mesmo tempo, chegando ao ápice de quatro ou cinco livros simultâneos. No meio desses meus quatro livros geralmente há um mais sensível, algo poético, um outro mais pesado, geralmente não-ficção, e um de suspense. Por exemplo, meu último grupo de leituras foi A descoberta do mundo (Clarice Lispector) + Estação Carandiru (Drauzio Varella) + As Outras Pessoas (CJ Tudor). Gêneros bem diferentes entre si, o que me garante que quando cansar de uma leitura eu tenho outra para mudar de cenário quase que totalmente. F

Descobertas cotidianas

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Esta foto é meramente aleatória Faz um tempão que estou lendo A Descoberta do Mundo , de Clarice Lispector. Dois meses, para ser exata. Eu estar demorando tanto não quer dizer que o livro seja ruim. Nesse caso, significa que cada crônica - ou a maioria delas -, por mais curta que seja, me traz grandes reflexões. Então é um livro para ser lido devagar, e não para ser devorado todo de uma vez. Assim penso eu. Em  muitas de suas crônicas, que em geral são sobre o mundo e a vida (nossa, que tema vasto!) ela se expõe (sua vida, suas ideias, seu cotidiano) de uma forma que lembra os áureos tempo do blogue: quando não tinha muito esse negócio de "nicho", e as pessoas simplesmente escreviam sobre o dia-a-dia. Seria esse o percursor das blogueiras de lifestyle , então? Seria Clarice a primeira blogueira brasileira?  A Descoberta do Mundo  é um compilado de crônicas de uma coluna que ela escrevia semanalmente no Jornal do Brasil. Eu sei, é um exagero dizer isso, pessoas escrevem coluna

So so

Fui ao supermercado, encontrei ótimas verduras, pouca fila. Lavei o cabelo, que já estava sujo há uma semana. Participei de uma reunião online produtiva e com boas notícias. Fiz canjica com minha avó e apesar de poder ter acertado melhor o sal e o açucar, a consistência ficou perfeita. Li bastante um livro bem leve e divertido, pra variar um pouco das minhas leituras densas. Assisti novela com minha bisa e ela gargalhou demais por causa de algo que até agora não entendi, mas na hora ri junto. Minhas dores de cabeça recorrentes me deram uma folga. Hoje foi um dia incrivelmente mediano.  Isso é ótimo, não?  Não, não é ótimo.  Mas é bom o suficiente.  Por hoje.

Sábado

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Acordei achando que hoje era sábado.  Achar que hoje era sábado tinha uma certa lógica na minha mente. Não foi como no dia em que acordei e tinha certeza de que o mundo tinha acabado porque por milésimos de segundo olhei para a janela em frente à minha cama e enxerguei tudo branco: não havia céu ou nuvens. Tudo branco. Senti meu coração palpitar e então a lógica me retornou, meus olhos se ajustaram a luminosidade e o céu azul surgiu na minha janela. Foi um breve momento de desespero. Hoje ao ser acordada pelo gato (e abro um parêntese para afirmar que agir como despertador certamente é uma das funções inalienáveis dos gatos domésticos), entrei num pequeno desespero por achar que era sábado. Usei minha lógica, que descrevo a seguir, e permaneci no equívoco por algum tempo:  Tive o perfeitamente razoável pensamento de que uma encomenda minha atrasou devido a greve dos correios. E que os correios só tem funcionado dia de segunda, quarta e sexta. E eu não me lembrava do resultado da reuniã

Meus contos de fadas e as "Fadas no Divã"

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Fiz um banner personalizado pra esse post. Chique, né? Mas não se acostumem, isso é coisa do ócio. Estou falando sobre uma leitura, mas isto não é uma resenha. Não me sinto capaz de resenhar um livro sobre psicanálise, por esse ser um tema que não tenho tanta propriedade. Em vez disso vou escrever livremente sobre como cheguei até o final desse livro e como ele fez eu me sentir. Vamo ver no que isso vai dar.   Quando criança eu tinha uma resistência a contos de fadas do tipo "príncipe salva a princesa e são felizes para sempre". Mas sempre gostei de histórias fantásticas e de suas adaptações. Achava, e ainda acho incrível que cenários que representam um modo de vida tão "ultrapassado" ainda estejam presentes em nosso dia-a-dia, na cultura que consumimos, nas histórias que contamos às crianças. Uma vez, brincando na casa de uma amiga nós encontramos um livro grande, de capa dura, com ilustrações muito lindas. Era um livro que trazia vários contos de fadas, co

Naruto e os mindsets

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Eu mandei muitos áudios para a amiga que me indicou a leitura do livro Mindset de Carol Dweck explicando meu ponto de vista. Dweck poderia escrever um capítulo falando sobre Naruto, e eu posso provar. Nesta quarentena eu revisitei os animes. Comecei assistindo Full Metal Alchemist que é muuuuito legal e depois fui para os filmes do estúdio Ghibli, que são fofos demais! Posso até escrever depois um post sobre essa minha fase kawaii assistindo filmes Ghibli. Mas hoje vamos falar de Naruto. Naruto me lembra infância. Quando nas férias eu ia para a casa de meu avô e assistia o Bom dia e Cia pela manhã. Era minha única possibilidade de assistir esse programa, porque eu sempre estudei de manhã e mesmo quando os professores liberavam um pouco mais cedo eu só conseguia chegar em casa a tempo de assistir Dragon Ball Z ou X Men Evolution na finada TV Globinho. Eu encontrei nesses animes um confort , e resolvi voltar a assistir Naruto, por ele ser familiar e por ter uma pegada parecida com FullM

#quarentreinos | Episódio 3: HOJE NÃO, mas amanhã sim

Ai Manu essa semanaaaa... ixe, hoje já não vou fazer kkkk A partir de amanhã, de terça até terça que vem, vamos juntas cento e cinquenta minutos. Que dá em média 20 minutos por dia de algum exercício. HOJE NÃO. Mas amanhã sim. É com essa epígrafe que iniciamos a semana!  Segunda-feira Minha amiga ali vai começar amanhã, mas eu começarei logo hoje. Rumo aos 150 minutos. Vencemos os primeiros 20 minutos, amigos. Terça-feira Enquanto minha amiga realmente acordou cedo para fazer uma caminhada eu fiquei devendo. Não estava frio, não estava sentindo dor,mas tava com aquele mal estar de quarentena, sabe? Quarta-feira - Ai, minha vó, eu não fiz exercício ontem. - Muito simples: faz hoje. Não fez ontem, faz hoje. Com esse diálogo motivacional dou início o exercício do dia. Entre cardio e Fit Dance eu consegui fazer 30 minutos de exercício. Pelo tanto que que eu to suando diria que foi intenso.  Olha, Nalu pegou minha dica e fez o exercício do One Direction. De quinta-feira até hoje Parei total

#quarentreinos | Episódio 2: nem melhor nem pior, apenas diferente

Vamos à prestação de contas?  Não sabe do que estou falando? Então acessa esse post aqui . Segunda-feira A prática de yoga de hoje tinha como tema "Disciplina". Eu que não fiz exercício nenhum ontem, e não consegui fazer nada hoje de manhã (que é geralmente o meu horário de exercícios) tomei isso como um sinal do universo. Não fiz exercícios de manhã, como de costume, porque me envolvi em outras tarefas e me desorganizei, e também estava com uma dor de cabeça chata. À tarde ainda estava com a tal da dor de cabeça. Estava bastante tensa. Pensei que fazer yoga poderia ser bom nesse caso. E então eu fiz. E foi bom. Aliviou minha dor. Terça-feira Estou de parabéns. Fiz meu Yoga e depois mais 20 minutos de HIIT. Talvez já dê para aumentar um pouco a meta. Quarta-feira Não vamos aumentar a meta: senti dor no quadril.  Não cheguei a fazer 10 minutos e meu quadril reclamou. Eu fraturei o quadril há 2 anos e ele não costuma doer, a não ser no frio. Coisa de senhora, eu sei. Quando a d

Livro | Madame Xanadu - Aureliano Medeiros

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Eu sigo Aureliano no instagram faz tempo. Acho ele um ilustrador inteligente, talentoso e de grande sensibilidade. Certo dia Aure - me permito chamá-lo assim por conta do user dele no insta - anunciou que seu e-book "Madame Xanadu" estava gratuito na Amazon. Post de @oiaure no instagram: Você já sonhou com esta mulher? Fiquei surpresa. Não sabia que Aure era escritor. Mas logo descobri que não só escrevia, como também era jornalista e Madame Xanadu fazia parte do seu trabalho de conclusão de curso. Meu interesse já começa daí: um livro de um ilustrador que admiro, jovem autor nordestino.  Na sinopse vi que o livro era uma história não-linear, cada capítulo era como uma carta de tarot embaralhada. Isso me deixou intrigada. E eu que não me adaptei ao app do kindle deixei esse livro lá na minha nuvem sabe-se lá por quanto tempo, até que, agora, com meu mais novo brinquedo (o kindle) nas mãos pude finalmente lê-lo. É apenas uma história aterradora sobre muitos fins e poucos começ