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Mostrando postagens de agosto, 2012

Tchutchubarabadá

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Hoje é o meu dia de não fazer nada. É feriado, 103º aniversário da cidade. Tá tendo festa desde sábado, uma loucura. Ontem fui dormir tarde por causa do show de Parangolé (é, aquela banda do Rebolation e do Tchubirabiron). Dancei horrores. E de salto. Até hoje meu pé dói. Eu gosto de dançar. Não que dance bem, longe disso, acho que contei aqui de quando eu estava me achando e fui participar de uma coreografia do recital do colégio e a cada ensaio o coreógrafo colocava a mim e meu parceiro mais para trás, e no dia da apresentação éramos o último casal e nem dava pra ver a gente hahaha. Mas eu gosto de dançar mesmo assim. Desses grupos de pagode antes eu dançava tudo, só pelo ritmo, sem ligar para a letra, mas hoje não consigo ficar requebrando até o chão enquanto o cantor me chama de cachorra  ou diz que mulher é igual a lata, um chuta e outro cata . Ou uma que acabei de escutar: Traz mais uma garrafa que eu sei que ela tá querendo, as gata enchem a cara e eu finjo que to bebendo...
Meu pai ligou pra mim. Estou em choque. Beijos me liguem.

Vida de Topiqueiro

Ontem precisei ir para o fórum da cidade vizinha resolver um problema. Peguei ônibus, não consegui resolver o tal problema e fui procurar saber onde eu poderia tomar o ônibus de volta pra casa, porque Nilo é terrível pra pegar transporte. Não tem rodoviária. Acredito que um dia já teve vide uma construção na saída da cidade toda destroçada que se assemelha ao que poderia um dia ter sido chamado de rodoviária. Sério, aquilo só serve pra dar sombra, e olhe lá, o teto tá todo despencado. No centro tem uma pracinha minúscula, que tá mais pra canteiro mesmo, onde tem um banquinho com cobertura pr'as pessoas esperarem o buzu. Acontece que esse local está interditado, em obras. Creio eu que isso não tenha nadinha a ver com o fato de que as eleições estão chegando, lógico. Então fui para a esquina, onde encontrei uma senhora que também estava esperando o ônibus, outro ônibus. Ela me sugeriu que fosse para a ponte, que os ônibus e as topiques sempre param lá. Mas essa mulher conversou, vi

Livro | Fim do Jogo

Eu não tinha lá grandes expectativas a respeito dessa obra, mas me surpreendi. E me decepcionei também. Faz sentido? Frank Peretti e Ted Dekker se uniram para escrever esse thriller  cheio de suspense. Li bem rapidinho, em dois dias, na verdade, por que eu não conseguia me desligar do livro. Esses dois realmente sabem como manter a atenção do leitor, e olhe que eu não tava levando muita fé, principalmente no início, com o clássico "casal perdido numa estrada estranha tendo que se abrigar numa pousada esquisita", mas depois essa impressão foi desfeita e me deparei com uma obra insana, que ficava meio confusa as vezes, mas que me fez ficar vidrada. Se fosse para avaliar o suspense eu daria cinco estrelinhas para ele, por que o ritmo da narrativa me deixava eletrizada, maaaas (tinha que ter um "mas") a história é pobre. É surreal demais, muito louca! E o final, então? Tanto me decepcionei que quando terminei a impressão que tive foi muito ruim, mas não vamos
Eu ia no cursinho hoje. Ver meus amigos, resolver uma pendencia, ver se o professor de matemática ainda se lembra que me deve um pen drive... mas só de pensar em ir pegar aquele ônibus fedorento com o motorista que todo dia cria problema e voltar pra casa sozinha pra lá das 23h comendo frio chega me desanima. Ontem mesmo cheguei a ir pro ponto pra pegar o buzu, mas nem eu nem o pessoal todo que estava lá não foi pra faculdade ou pro cursinho porque o motorista achava que o Dia do Senhor do Bonfim é feriado.