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Mostrando postagens de maio, 2014

Isso e muito mais você só vai encontrar no Pará (Saga "Belém do Parááá" parte 3)

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Eu tive um problema com meu credenciamento, então voltei na UFPA pra resolver isso no dia seguinte pela manhã. Lá conheci Manuíta minha xará do Maranhão que tem uma irmã em Belém e me guiou pela UFPA (eu já disse que lá é enorme??). Eu estava sozinha porque meus amiguinhos acharam mais interessante ficar no hotel/alojamento dormindo/mangueando. Assim que resolvi meu problema fui com Manuíta procurar uma oficina, mas ela precisou ir embora. Encontrei outros colegas, me agrupei a eles, mas nos perdemos também. Durante a oficina encontrei uma galera do Maranhão que viraram best friends (tiramos selfie e tudo). Depois encontrei Rafaele e Natália, almoçamos juntas e fomos pro Ver-o-Peso, que eu já havia aconhecido no dia anterior, mas eu não suportava a ideia de ficar parada no hotel enquanto Belém me aguardava bem colorida e feliz. Do Ver-o-Peso até a Estação das Docas é super perto. Eu ainda não havia conhecido as Docas, então combinei com meus amiguinhos dorminhocos encontrar com eles l

Quero que sinta toda essa emoção (Saga "Belém do Parááá" parte 2)

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O alojamento era na UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) e o evento, ou a maior parte dele, era na UFPA (Universidade Federal do Pará). O engraçado é que a UFPA é gigantesca, linda, muito bem estruturada, perfeita, quero-estudar-lá, e não nos alojaram lá, junto com o restante da maioria dos participantes do evento. Pior: me inscrevi com antecedência em oficinas do meu interesse, achando que todas seriam no maravilhoso espaço da UFPA, e quando chegamos lá foi que todos vimos que as oficinas estavam espalhadas pela cidade. E nós sem o ônibus da nossa universidade. Fiquei caçando oficinas interessantes dentro da UFPA mesmo. A maioria das de saúde eram numa faculdade de enfermagem que eu nem sabia onde ficava. Acabei fazendo uma sobre dança e percepção. Gostei bastante, a professora até relacionou a dança com saúde e passou pra gente um referencial interessante. Essa imagem peguei no site do Hangar Centro de Convenções Já percebeu que não consigo escrever em ordem cronol

Não para não, vem cá, me dá a sua mão (Saga "Belém do Parááá" parte 1)

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Fui pro 6 CBEU em Belém do Pará com o ônibus da universidade e com garantia de alojamento. Me inscrevi com meses de antecedência, mas até o dia da viagem ainda estava com aquele medinho das 60 horas (que eu achava que seriam 40) dentro de um buzão. Mas meus colagas me convenciam dizendo "Manu, pense nisso como uma aventura". E foi mesmo. O evento (Congresso Brasileiro de Extensão Universitária) tem um tema tão abrangente que chama atenção de estudantes do Brasil inteiro. Gente do Sul, do Nordeste, do Sudeste, do Norte (obviamente)... só não conheci ninguém do Centro-oeste. A princípio um dos meus colegas encontrou o evento e planejou que apenas a nossa turma fosse, com algumas exceções. Mas grande parte dos meus colegas desistiu e abrimos a divulgação para todo a UFRB. O resultado não poderia ter sido melhor. Foi gente de enfermagem, de psciologia, nutrição, BIS (é claro), matemática (e que galera loooouca essa de matemática, viu), serviço social, jornalismo... muita gent

Livro | Pequena Abelha

Na contra-capa do livro vemos o seguinte: “ Não queremos lhe contar O QUE ACONTECE neste livro. É realmente uma HISTÓRIA ESPECIAL, e não queremos estragá-la. […] Depois de ler este livro, você vai querer comentá-lo com o seus amigos. Quando o fizer, por favor, não lhes diga o que acontece. O encanto está sobretudo na maneira como esta narrativa se desenrola. ” Então, se você nunca leu Pequena Abelha talvez não devesse ler o que escrevi a respeito porque faço algumas revelações sobre o enredo. Nenhum grande spoiler , mas mesmo assim penso que você deveria ler "às cegas", como eu fiz. E realmente concordo, grande parte do encanto reside na forma como as lacunas vão sendo aos poucos preenchidas. Agora irei apenas falar que amei este livro. Tanto a história como a forma que foi contada. E se você não quer saber O QUE ACONTECE no livro, então pare de ler este post agora. (Escrevi o restante do post com fonte branca. Pra ler você vai ter que selecionar o texto) A

Livro | As Terras Devastadas

Esse bloguinho tá uma verdadeira terra devastada, né? Tão abandonado, coitado. Não é por nada não. Estive lendo três, até quatro livros ao mesmo tempo e não conseguia terminar nenhum. Lia muito devagar porque cansava logo, ou me sentia culpada por estar lendo fantasia quando deveria estar lendo fisiologia ou histologia ou filosofia. Mas eu sempre conseguia uma folguinha, e agora estou de "férias". Coloquei entre aspas porque universidade pública sabe como é, né? Já estamos com o calendário atrasado, greve dos servidores técnicos, sem previsão para o período de matrícula, enfim. Mas vamos falar de Stephen King e dAs Terras Devastadas à caminho da Torre Negra. Lendo esse livro percebo o que pode ter me atraído nesse autor. O que ele escreve é tão bizarro, mágico, inesperado, bizarro, fantástico, ridículo e muito bizarro... que quando leio a saga da Torre Negra me sinto como se eu estivesse sonhando acordada criando histórias de fantasia loucas, do tipo que se imagina mas n

Livro | A Escolha dos Três

Esse é o segundo livro da série A Torre Negra , de Stephen King. Ontem, quando escrevi meu relato sobre o terceiro volume da série, As Terras Devastadas , percebi que não tinha postado sobre A Escolha dos Três . Provavelmente esse post não será tão bom quanto poderia ter sido se fosse escrito logo após  término da minha leitura, mas eu não poderia deixá-lo passar em branco, não é? Dos três volumes que já li este é o meu favorito. No final de  O Pistoleiro , primeiro livro, Roland encontra-se com Walter, o mago que perseguiu por tanto tempo. Este homem misterioso revela ao pistoleiro três cartas de tarô: A Dama das Sombras, O Prisioneiro e A Morte. Roland adormece no local do encontro e desperta em uma praia deserta.  A Escolha dos Três  se inicia nessa tal praia deserta. O pistoleiro, debilitado por conta do ataque de criaturas grotescas e das escassez de água e comida, encontra uma porta na qual se vê escrito O PRISIONEIRO. Sim, uma porta no meio do nada sustentada por coisa