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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Well I'm a very manly muppet.

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Uns gringos me pediram informação pra chegar em Itacaré. Fico aqui imaginando se eles entenderam o que eu disse... Pelo menos sorriram e confirmaram com a cabeça. Isso enquanto Ki'suki ficava me falando coisa. Eu não sei se Ki'suki é doido ou se finje de doido. Chamamos ele assim por que ele vendia suquinho de pacote na rua. Só sei que ele estava atacado hoje, ai que raiva. E quando você sai sem óculos, mas as pessoas não se dão conta disso e esperam que você fale com elas? Meus óculos tão só o fulô. Já passou da hora de trocar. Tem dias que é mais vantagem sair sem eles. Nesses dias eu não olho pra cara de ninguém pra poder dizer depois "mas eu não te vi!" Caramba, apesar de preferir Real in Rio  (sou suspeita, né) não consigo tirar a música dos Muppets da cabeça! Com a entonação e expressão facial dos back vocal e tudo! E eu nem vi o filme.   Am I a maaaaaaaan (am I a man)  or am I a Muppeeeet?   (or am I a Muppet?) Deve ser por isso que eles ganharam o

gif

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Né nada não, só achei esse gif legal. Na verdade encontrei esse no tumblr e descobri que é da Jamie Beck. Massa, né não? Eu já tinha visto antes outras "imagens com movimento" que nem essa, mas não sabia quem era o autor, só hoje resolvi pesquisar e achei outras fotografias no tumblr dela e outros gifs bem interessantes, inclusive uma que entra para a categoria "mulheres que piscam nas fotos ou acompanham com o olhar" e essas me assustam, mas não deixam de ser legais. mais?

Malas quase prontas

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Fui para a "arrumação de mala" de uma amiga minha que vai embora amanhã. Coisa de vestibulando, todo mundo indo pra longe estudar. Ela é do tipo de amiga que eu posso ficar éons sem ver, mas sempre que nos encontramos temos confiança uma na outra, damos risada, conversamos bastante e sempre temos assunto. É uma relação descomplicada, pura e simples. Amo isso. Tava eu e mais duas outras amigas. Durante esse ano elas conviveram mais entre si do que comigo, e eu também gosto das outras duas. Imaginei que talvez eu fosse me sentir desconfortável, boiando. Mas não. Foi divertido ficar lá com elas. Dá um aperto vê-la arrumando as coisas pra ir pra longe (não tão longe assim, mas fica mais difícil de se ver). Vou sentir saudades. Dos risos e das sessões de psicologia amadora. Eu não queria chorar hoje de novo, mas não tem jeito. É amor. É triste. Desejo sinceramente que dê tudo certo, que ela não se arrependa das escolhas que está fazendo e que ela saiba que sempre poderá co

Podes Crer

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O que é, meu irmão Eu sei o que te agrada E o que te dói, e o que te dói É preciso estar tranquilo Pra se olhar dentro do espelho Refletir O que é? O que é? Seja você quem for Eu te conheço muito bem E isso faz bem pra mim Isso faz bem pra vida Onde quer que eu vá Eu vou estar também Eu vou me lembrar Daquela canção que diz Parapapapa [...] É tão forte quanto o vento quando sopra Tronco forte que não quebra, não entorta Podes crer, podes crer Eu to falando de amizade. Na sexta (ou teria sido na sétima?) série uma amiga escreveu esse último verso no meu caderno. Eu não sabia que era o trecho de uma música, até começar a curtir Cidade Negra e ver que não tinha sido composição dela e nem um poeminha do frasesdeorkut.com. Agora essa música reaparece e me faz lembrar de dois momentos distintos e igualmente especiais.

Chorei

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Hoje foi o último dia de aula. Tivemos a apresentação de uma mini-exposição de fotos o colégio tiradas principalmente por Milany e Renatinha, não sei quem foram os outros fotógrafos e a edição foi por conta de Renatinha e Guin. No geral as imagens ficaram muito legais. Vou postar as que eu mais gostei. Paulinho, funcionário do colégio cachorro que faz passeios rotineiros pelo estacinamento meu ex-colégio lindo Milany refletida na janela enquanto tirava uma foto do marido da professora Elaine Zé dizendo que não queria ser fotografado pessoas andando pelo pátio e em direção à arena mau ex-colégio lindo Dessa galera só reconheci Xandão pela camisa quadriculada e Xandinho pelo violão Seu Anselmo na carpintaria Ainda teve um cara que fotografaram mais de dez vezes. Acho que alguém está apaixonada por ele.  Esse foi o último trabalho. O último dia de aula. Domingo P. U. vai embora, desejo a ele muito sucesso e uma ótima viagem. No momento é a única

Taquari

As minhas aulas encerram amanhã. Todo mundo deveria estar em clima de despedida, mas sabe que eu não consigo enxergar assim? Amanhã mesmo um colega nosso já estará de malas prontas pra ir pra Aracaju fazer as engenharias químicas, mas pelo menos pra mim parece mas que ele vai passear e volta semana que vem. Esse fim de ano letivo foi tão adiado que agora que está chegando eu não consigo acreditar. Queríamos uma formatura com beca e tudo, ou uma viagem massa, ou uma viagem mais curta, tipo pro Guaibim mesmo, ou quem sabe um churrasco na casa de Rogers. Conseguimos fazer alguma coisa dessas? Me desloquei da minha casa pra cá (estou na casa de Renatinha me aproveitando da internet dela) pra nossa despedida. Fomos pro Taquari - ou seria Taquary? Não tenho certeza -  ficamos na maresia tomando banho num lago, ou seja lá o que for aquilo e aproveitando um momento juntos. Se bem que quase metade da turma não estava lá, e eu considerei aquilo mais com um passeio divertido do que como uma desp

Carnaval

Ano passado eu disse a mim mesma que não iria para a Barra de novo. Mas fui. Em alguns momentos foi chato. Pra cê ter uma noção eu estava com saudades do livro que estou lendo enquanto a galera da casa em que eu estava enchia a cara de cachaça e a pança de comida. Não leve a mal, o pessoal é gente boa, eu é que não interajo. Ainda mais que lá é praticamente todo mundo parente e eu sou uma agregada. Foi assim porque das minhas amigas do ano passado uma não foi e a outra tá de namorado. Eu queria muito mais alguém pra ir comigo tomar banho de mar, pular da ponte, deixar a correnteza me levar uma vez e depois ficar com medo de pular de novo enquanto a galera cairia e eu ficaria vendo o pôr do sol com Mel enquanto pulavam e faziam palhaçadas e um menino conhecido me perguntava se eu sabia andar de caiaque e eu diria que mais ou menos, porque já tinha andado uma vez, mas tinha sido numa lagoa e naquela hora, no mar, a correnteza tava mesmo muito forte e eu não teria força pra remar e de

Chuva e bolo

Estava no buzu vindo pra casa e uma pívia (piveta, pros leigo) da poltrona da frente me indagou: "hey, coisinha, dá pra fechar a janela aí, por favor?". Na verdade eu queria continuar tomando aquele vento todo na cara, mas resolvi fechar a tal da janela, achando que podia estar incomodando ela. Deixei uma frestinha aberta pra me refrescar. Começou a chover. Uma chuva espessa. Até que umas gotas passaram pela fresta que eu tinha deixado aberta e comecei a sentir um fedor. Não era chuva. A mulher sentada do lado da pívia estava vomitando. Ok, não cheguei a me sujar (eu acho), mas fiquei com nojinho. Ah, hoje é aniversário do Nufan. Haahahaha Felicidades, Pêu! :D A galera se organizou e montou uma surpresa. Alécia fez um bolo e nós comemoramos no colégio. Estava uma delicinha. Como o pessoal bem observou, bolo de pobre, mas mais gostoso que encomendar na delicatessen. Nham nham. Estranha combinação de assuntos. 

de novo

Minha vida essa semana se resumiu a assistir filmes velhos, comer coisas que engordam, assistir o jornal pra ver se a greve da PM tinha acabado, tentar estudar, ir no grupo de IFBA no Facebook ver se as aulas já voltaram, ler a Fúria dos Reis e achar que o livro nunca vai ter fim até A Tormenta de Espadas chegar pelo correio e você perceber que o livro 2 até que é fininho, ver se a greve do PM já acabou, ler Death Note (descobri que gosto de mangá) e voltar no grupo do IFBA ver se as aulas já voltaram. Até que amanhã as aulas voltam. As vezes eu acho que nunca vou concluir o terceiro ano. Estou me sentindo presa àquele colégio. Era pra eu estar de férias, me programando pro Carnaval e me matriculando num cursinho. Teria evitado muitos transtornos. Baianos, não façam mais greves até eu ter meu histórico escolar nas mãos, ok?
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Puppy lambendo o focinho Iron abanando o rabinho

Livro | Cilada

Quando vi sobre esse livro na internet me encantei pela arte delicada da capa em contrapartida com o título Cilada. O que me veio à mente foi alguma história sobre uma pessoa que caiu numa armação por ser ingênua. Quando li a sinopse, pensei que tinha que lê-lo. Me encantei até pelo mais bossal dos personagens e não conseguia acreditar que Dan era um criminoso. A todo o momento Harlan Coben nos dava elementos para que pudéssemos ligar os pontos e chegar às nossas conclusões, porém ao passar para o próximo capítulo toda a nossa teoria é destruída. Num jogo de mentiras - Ninguém Consegue Escapar Das Próprias Mentiras, lembra? - a jornalista Wendy Tynes, busca a verdade, pois não consegue aniquilar a culpa por poder ter causado a morte de um inocente. Além das mortes misteriosas e personagens que parecem ter muito a esconder, há espaço para que percebamos uma sociedade repleta de machismo e uma justiça que não é cega. Nesse livro uma pessoa é "culpada até que se prove o contrário

Livro | Violetas na Janela

O primeiro livro espírita que li. Em Violetas na Janela , psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, Patrícia, a autora espiritual, narra de forma singela e cativante como foi o seu desencarne e de que forma ocorreu a adaptação a essa nova fase. No decorrer da leitura nos encantamos por Patrícia, seus amigos do plano espiritual e sua família. Em dado momento tudo o que era descrito me pareceu surreal demais, fantasioso, mas a própria autora trata desse sentimento em alguns momentos do livro. Tudo o que narro poderá parecer a muitos ficção. Mas o que é a morte senão uma nova etapa da vida? (p.73) Em muitos momentos me identifiquei com Patrícia e refleti bastante sobre os muitos assuntos que são discutidos no romance. Confesso que fiquei interessada em ler os outros livros dela, são quatro ao todo, e todos psicografados pela tia Vera. Compreender sem ilusão o que realmente somos, e não o que pensamos ser, e, com coragem, realizar nossa transformação. Ser agora, no presente.