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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Raghatoni

Taperoá hoje tava quieta, diferente de domingo que eu fui pra Lavagem de São Brás. Logo no início da festa o som era uma mistura de música brega dessas que o povão gosta com a fanfarra que descia a enorme escadaria da igreja junto com o povo, que com suas vassouras, iam lavando enquanto jogavam uns jatos bem fortes de água. Naquele momento eu queria estar lá, o calor na praça tava demais. Depois que a fanfarra desceu a escadaria, uma banda da região começou a tocar no trio. Eu não tava no clima de ficar dançando, então fiquei só olhando mesmo os - como diriam as Fules - gregos e o pessoal dançando empina a bunda de melancia . Fiquei lá até de noite pra ver Raghatoni, claro. A cada "swingada" de Toni Sales - descobri o nome dele naquele dia - uma pessoa desmaiava com seu poder de sedução. Foi legal, mas o show foi interrompido, já que a banda atrasou e não podia tocar enquanto tivesse acontecendo a missa. . Na segunda-feira metade da turma estava fazendo o vestibular da U

De uma coisa eu sei:

Não vou raspar a sobrancelha em 2012. Fecha a conta e passa a régua.

Feio

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Nesta segunda-feira, 23, Feio, peixe azul escuro da espécie Betta Splendens ,   foi encontrado morto no aquário-hospital da Copes (Coordenação de Pesca) do IFBA campus Valença. Não se sabe ao certo quando acorreu o falecimento. O peixinho estava debilitado devido, provavelmente, a problemas com o pH e proliferação de bactérias em seu aquário. Percebendo a perda de escamas, "desbotamento" de sua coloração e problemas percebidos com suas barbatanas, a proprietária pediu para que os professores da Copes ajudassem o peixinho. Feio estava se preparando para uma intervenção cirúrgica, mas mesmo com todos os esforços ele não conseguiu sobreviver. Eu tinha me apegado a ele e estava me preparando financeiramente para quando ele se recuperasse eu poder comprar todos os itens que ele precisa, pra dessa vez cuidar dele direitinho, mas não deu tempo. Eu acho que ele já veio doente, e com a minha falta de experiência com peixes a situação dele só piorou. Na foto (de qualidade ruim

Livro | A Teia da Aranha

Esse na verdade foi o primeiro livro da Agatha que eu li. Não é tão recente, mas não faz assim tanto tempo. Ainda lembro da história e das críticas que li depois e das minhas impressões. A história d A Teia da Aranha , originalmente, é de uma peça escrita pela Agatha e que foi adaptada por Charles Osbourne. Assim não é de se admirar que o romance fuja da escrita convencional da Rainha do Crime.  Com personagens envolventes, como Clarissa, que prefere o mundo da fantasia à realidade, seu marido convencional - que é praticamente um figurante - e seus amigos, que fazem de tudo por ela, e claro, a enteada Pipa, que é amada por eles. Por exemplo, eu poderia dizer a mim mesma, "Imagina se uma bela manhã eu descesse e encontrasse um cadáver na biblioteca, o que eu faria?". Ou "Imagina se um dia aparecesse uma mulher dizendo que ela e Henry haviam se casado em segredo em Constantinopla e que nosso casamento era bígamo, o que eu diria a ela?". Ou "Imagina se eu

Livro | O Natal de Poirot

Estou me tornando fã de Agatha. Não fosse pela minha falta de tempo, eu com certeza teria devorado esse livro bem rápido. (...) Demonstrou também o desejo de " um assassinato dos bons, violento e cheio de sangue". Um assassinato que não houvesse dúvida de ser assassinato! Pois esta é a história que escrevi especialmente para você.  Pois é assim, com esta dedicatória que iniciamos a leitura desse romance. Trata-se de uma trama envolvendo os ingredientes necessários para um bom mistério: muitos suspeitos, um crime cometido dentro de um quarto trancado por dentro e pistas confusas. É o primeiro livro que leio com a participação de Hercule Poirot, e já simpatizei com o jeito observador dele. Poirot reune pistas e formula teorias em sua mente e até nos dá algumas dicas, mas não explicita o que está pensando, nem mesmo para seus companheiros de investigação, quero dizer, ele nos indica sua linha de raciocínio, mas ficamos se saber de quem ele está suspeitando, ou mesmo se suspe
Sabe quando você passa por um momento ruim, mas tira algo bom de tudo isso? Estou me livrando de uma coisa que me deixava triste. Uma coisa na qual eu pensava e ficava pra baixo. Encarar é melhor do que se esconder. Entendo isso agora. Estou me sentindo mais leve.

ê Sisu

Notícia de última hora: O Sisu resolveu liberar a lista de aprovados hoje! E tcharam.... eu passei em design na UFAL! E em primeiro lugar na minha categoria cotista. Ah, Sisu. Comentário de minha avó a respeito disso: - Ih, véy, você é o bicho! Comentário de minha mãe: - Agora vou pra rua festejar! Não sei que horas vou chegar! Comentário da minha bisa: - Foi? *sorriso* Graças a Deus! Comentário do meu avô: - Que bom. Comentário do meu tio: - Eu sabia que ela ia passar! Hahaha Só que eu não vou cursar. Quando me inscrevi havia uma esperança, mas agora é totalmente inviável ir pra Maceió semana que vem pra me matricular. Eu tinha uma postagem desaforada sobre uns comentários que colocaram no mural da minha turma, mas tô numa vibe positiva demais pra me preocupar com isso agora. Parbéns a Josh e a Nil nil nil nil nil nil, meu futuro psicólogo.

O fim está próximo

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Ah, estou perto (ou quase) de terminar minha maratona de vestibular. Cheguei ontem de Itabuna cansadona e hoje de manhã fui pro colégio. Que prova, hein? Tava difícil, mas também haviam algumas questões que eu tinha certeza do que estava fazendo. E as questões abertas sobre os contos que eu não li?! Um desastre! E eu ainda acho que consigo passar? Claro que não. Valeu o passeio. Fui de penetra na festa de 18 anos de Thomas. Me senti um peixinho fora d'agua, mas tava lá firme e forte comendo churrasco. Conheci Ilhéus! A terra da Gabriela Cravo e Canela, yeah. Bebi um chocolate que é tipo chocolate quente, mas é gelado, tomei um sorvete maravilhoso e vi o Vesúvio. Só não deu pra tirar foto com Jorge, mas tudo bem, é uma desculpa pra voltar lá. E eu quero voltar. Tomei banho de mar, claro, e assegurei por mais algum tempo a minha cor de musa do verão. Fui no shopping de Itabuna s e encontrei Let e Rogers por lá. Nós, claro, como bons interioranos, tivemos que comer no Mc e tirar f

Passeando

A gente se vira com o que tem, né? Vou viajar amanhã pra passear fazer vestibular. É mais um que eu não vou passar, mas pelo menos vou viajar um pouquinho, não é? Era pra eu ter colocado a prova pra Ilhéus. Reforçar meu bronzeado de musa do verão. Ainda nem arrumei minhas coisas. Aiai.

Um dia (quase) perfeito

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Estamos fazendo um trabalho sob a supervisão da professora de Planejamento Turístico. O objetivo é fazer o levantamento das empresas turísticas de Valença (hoteis, restaurantes, espaços de eventos, agências de turismo, etc). Pense numa galera aplicando questionário de lugar em lugar por toda a cidade... Somos nós. Pedimos à professora que solicitasse o micro do colégio pra nos levar no Guaibim (praia pertencente à Valença) pra aplicarmos os questionários de lá, né. O buzu nos levou e voltou no horário marcado pra nos buscar. Depois que terminamos de cumprir nossas responsabilidades adivinha o que fomos fazer? Banho de mar! Êta banho gostoso. Tomei um monte de caldos. Só alegria. Foi muito bom! Depois de caminhar um bocado e se cansar nesse calor você iria resistir? Ah, e nós na maior inocência não resistimos e então tivemos que guentar o rojão. A professora não gostou nadinha de ver todo mundo molhado e com roupa de banho quando veio nos buscar. Ai ai, é a vida. Quase levamos a

Vamos lá 2012

Vou poupar-lhes dos detalhes da minha viagem à Itapema. Itapema, não Ipanema como meus amiguinhos estavam espalhando por aí. Ah, também não andei de jet ski nem fui passear de iate como disseram no facebook. Foi divertido passar um tempo junto com uma velha amiga. Fico feliz em ver que mesmo depois de um certo tempo nós continuamos do mesmo jeito uma com a outra. Itapema é bem tranquilo. Até pra tomar sorvete temos que programar um horário, porque só vendo em um lugar e todo mundo cai matando em cima pra fazer estoque. A praia é beeeeem rasinha e sem ondas você tem que caminhar quilômetros e mais quilômetros pra conseguir uma profundidade acima do joelho. Fui com Marla, a mãe, a avó e o padrasto dela. Foi divertido, gostei mesmo, apesar de que o tempo inteiro eu só conseguia pensar em uma pessoa. Ed. Edmilson, meu professor de matemática. Tenho prova com ele amanhã e tive que estudar por lá. Nunca  me preocupei tanto com uma prova quanto com essa. Foi massa. Conheci pessoas legais.