Raghatoni

Taperoá hoje tava quieta, diferente de domingo que eu fui pra Lavagem de São Brás. Logo no início da festa o som era uma mistura de música brega dessas que o povão gosta com a fanfarra que descia a enorme escadaria da igreja junto com o povo, que com suas vassouras, iam lavando enquanto jogavam uns jatos bem fortes de água. Naquele momento eu queria estar lá, o calor na praça tava demais.
Depois que a fanfarra desceu a escadaria, uma banda da região começou a tocar no trio. Eu não tava no clima de ficar dançando, então fiquei só olhando mesmo os - como diriam as Fules - gregos e o pessoal dançando empina a bunda de melancia.

Fiquei lá até de noite pra ver Raghatoni, claro. A cada "swingada" de Toni Sales - descobri o nome dele naquele dia - uma pessoa desmaiava com seu poder de sedução. Foi legal, mas o show foi interrompido, já que a banda atrasou e não podia tocar enquanto tivesse acontecendo a missa. .

Na segunda-feira metade da turma estava fazendo o vestibular da UEFS (boa sorte com resultado!). Já a outra metade, quem não estava providenciando matrícula na UFAL (parabéns Renatinha!) e não estava de ressaca por causa da festa (é Aline, estou falando de você) ou tinha perdido o buzu ou não tava ligando pra nada mesmo. Ou seja, <alécia feelings> ninguém apareceu.

Não ligue pra essa última frase, piada interna.

Comentários

  1. Aposto que vc foi uma dessas pessoas que desmaiou com a swingueira. Nu não perde teempo!

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  2. só de pensar no calor daí eu penso no daqui e fico cansada.

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