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Mostrando postagens de outubro, 2011

Dormir

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Ultimamente tenho tido problemas pra dormir. Parece que o único lugar em que consigo dormir direito é no ônibus. Quer dizer, direito nada, me entorto toda e fico com dor no pescoço. Só durmo agora pra lá de meia noite, tendo que acordar às 5h. Nem digo que to acabada. Principalmente porque a topique que me leva pro colégio não inclina os bancos e eu tenho que dormir ali tchêza. O pior é que eu to cansada e não consigo dormir e contar carneirinhos não ajuda. Mudando de assunto aqui... Vou comprar essas bonecas pra dar de presente pra Milany. Ela se identifica muito com as personagens e gosta de assistir o Zorra. Bandida e Babuína Procurando fotos dessas bonecas aí fui parar nO Fuxico. Agora já sei os desejos de gravidez de Babi Xavier, o tamanho da calça de Leticia Birkheuer (tá escrito certo?) e que Deusa vai dar em cima de Antenor na novela. E são tantas outras notícias interessantes que tive que fazer muito esforço pra fechar a aba do site. Bom, vou me deitar pra ler a

Que que cê ta fazendo aqui? Vai pra NBA!

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Lembrei o quanto eu sou horrível em basquete. O esporte em que eu sou melhorzinha é o vôlei. E eu não pratico faz anos. Se eu já era melhorzinha antes, imagina agora. Mas o que fazer se eu gosto de jogar? Mesmo se em mais de uma hora eu só consegui fazer três cestas. Eu sou dessas que são as penúltimas a serem escolhidas e ficam se achando por não terem sido as últimas. Como a reforma da quadra só terminou enquanto ainda estávamos em greve, esta foi a primeira vez no ano todo que tivemos uma aula de Educação Física como deve ser. Ninguém estava preparado. Com vestiários limpos e lindinhos disponíveis, pense num monte de gente fedendo, com a cara lustrosa de suor e os cabelos assanhados. Éramos nós. Que horror. Que constrangedor, tendo que passar assim na frente dos gatinhos do cursinho. Se antes da aula eu estava me sentindo tipo assim: Agora eu estou me sentindo assim: Ok, não estou cabisbaixa. Mas meu cabelo tá assim.

Livro | Guerra dos Tronos

Nesse livro, o primeiro da série As Crônicas de Gelo e Fogo , situado no período medieval narra a estória de um reino que passa por momentos de tensão referentes à posse do trono. O enredo muda de foco várias vezes quando o narrador observador passa a focalizar a narrativa alternando os personagens principais de cada capítulo, o que não é ruim, na verdade faz com que um suspense paire no ar, fazendo com que o leitor fique ansioso por saber o que vai acontecer a seguir, já que cada capítulo suscita uma questão de um ponto de vista diferente, por se tratarem de personagens diferentes, deixando uma sensação que instiga o leitor a prosseguir. Os Setes Reinos, onde se passa a trama, é bastante vasto, e o autor faz com que passemos por praticamente toda a sua extensão. Numa riqueza incrível de detalhes, George R. R Martin faz com que você se sinta parte da história e consiga até sentir parte daquela atmosfera fantástica de reis, cavaleiros, bárbaros, batalhas, seres fantásticos - e até at

Fim da greve

O IFBA de Valença resolveu encerrar a greve. Segunda-feira estarei de volta ao apertamento da topique que me leva pro colégio. Chega de acordar às 9h, almoçar a comidinha gostosa de casa, me empanturrar de merendas a tarde toda enquanto vejo filme, não se preocupar com os prazos de entrega dos trabalhos e nem se desesperar na semana de provas - não que eu costume me desesperar, longe de mim, sou uma pessoa bastante calma, só disse isso pra dar mais ênfase - e tudo isso em pleno horário de verão - mais uma vez, puro drama, não tenho nada contra o horário de verão, é até melhor pra mim, porque quando sair do colégio às 18h ainda vai estar claro e vai ser mais difícil aparecer algum assaltante no retão; o ruim é mesmo pra sair de manhã ainda escuro, mas meu percurso pela manhã é tranquilo. Confesso que não fiquei radiante com a notícia. Foram férias forçadas, mas ainda assim férias. Mas agora já me conformei. Atrasamos demais. Quanto tempo foi? Mais de dois meses. A única coisa que me

Livro | A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua

...um recordista da morte, um campeão do falecimento. Nessa novela, breve e de narrativa simples, Jorge Amado   faz uma crítica à sociedade burguesas por meio da forma como a família do morto se preocupa mais com a visão que a sociedade teria de Quincas, do que a vontade do morto sobre como ele desejava que fosse seu eterno descanso. É o tipo de narrativa que sabemos o que é, porém não sabemos externar o que compreendemos. Encontri um trecho de uma resenha que aponta exatamente o que pensei e não soube expressar : Nitidamente imbricada no Realismo Mágico, mistura sonho e realidade; loucura e racionalidade; amor e desamor; ternura e rancor, de forma envolvente e instigante. ( Fonte ) Quincas Berro Dágua, que um dia já foi Joaquim Soares da Cunha, abandonou a antiga vida pacata e sem graça para viver em farras, meio a meretrizes, vagabundos e outros "tipos" considerados inadequados por sua família. Isso representa o anseio por liberdade daquele homem que era dominado, ap

Itabunas e região

Essa semana fui em Itabuna com minha mãe. Algumas pessoas chamam a cidade de "Itabunas". Nunca entendi o porquê disso.  Já fui em Itabuna algumas vezes, todas elas pra fazer exame de vista. Desta vez fui só pra acompanhar minha mãe mesmo e também pra não ficar em casa. Fomos por um caminho e voltamos por outro, por dentro e por fora, como costumamos dizer. Reparei no quanto a estrada é bonita. E pensei no quanto temos sorte de morar aqui. Se já fiquei encantada com os morros distantes cobertos por neblina na ida, mais ainda fiquei quando voltamos pela estrada de Itacaré. O mar e o vento forte e a mata preservada e as formações rochosas. O dia estava tão bonito, fresco e ensolarado. Deu vontade de ir na praia dar um mergulho, mas estávamos com pressa. Como eu posso morar tão perto e nunca ter ido em Maraú, Itacaré, Barra Grande ou Ilhéus? Ou até no Morro de São Paulo que mais perto ainda? Quer dizer, no Morro e em Ilhéus eu já fui, mas não conta por que eu era pequena e n

Hoje a noite não tem luar

Meio brega colocar trecho de música como título, né? Fui meio que de última hora pra casa na praia de uma miga minha. A galera tava querendo fazer um lual e passar o dia na praia. O céu estava lindo. Foi um lual sem lua com uma fogueira que se consumiu quase por completo antes da primeira música e enquanto metade do pessoal curtia os outros iam atrás de palha pra alimentar o fogo. O cantor estava embreagado não acertava as notas e ritmo da música além de não ter o dom da voz e estar sofrendo de amor porque a namorada não pôde ir. Tava fazendo muito frio e ventando bastante e não era confiável ficar perto demais da fogueira. Muitas das músicas quase ninguém sabia cantar. Inclusive o cantor. Fiquei com vontade de ir tomar um banho de mar, mas imaginei o frio que eu iria sentir então deixei para o outro dia. Enfim, foi lindo. Imaginei que por conhecer poucas pessoas das que estavam lá eu iria me sentir deslocada como eu geralmente ficava. Mas não. Foi muito massa. Da casa até