Tchutchubarabadá

Hoje é o meu dia de não fazer nada. É feriado, 103º aniversário da cidade. Tá tendo festa desde sábado, uma loucura. Ontem fui dormir tarde por causa do show de Parangolé (é, aquela banda do Rebolation e do Tchubirabiron). Dancei horrores. E de salto. Até hoje meu pé dói.

Eu gosto de dançar. Não que dance bem, longe disso, acho que contei aqui de quando eu estava me achando e fui participar de uma coreografia do recital do colégio e a cada ensaio o coreógrafo colocava a mim e meu parceiro mais para trás, e no dia da apresentação éramos o último casal e nem dava pra ver a gente hahaha. Mas eu gosto de dançar mesmo assim.

Desses grupos de pagode antes eu dançava tudo, só pelo ritmo, sem ligar para a letra, mas hoje não consigo ficar requebrando até o chão enquanto o cantor me chama de cachorra ou diz que mulher é igual a lata, um chuta e outro cata. Ou uma que acabei de escutar: Traz mais uma garrafa que eu sei que ela tá querendo, as gata enchem a cara e eu finjo que to bebendo.......a melhor armadilha de mulher é um litro de wisky. Armadilha de mulher inventada pelos homens.

Mas como eu posso estar falando isso das bandas e dizer que gostei do show do Leo Santana? Não teve uma música que me fizesse sentir ofendida por estar dançando como as que acabei de citar. Quer dizer, só não gostei de uma tal de Leite condensado no umbigo.

Apesar do jeito como se dança certas músicas, meio que se esbarrando, não teve briga durante o show. Só quando terminou.

Ah, e cês já conhecem o novo sucesso do parango? Tchutchubarabadá.


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