Comecei a leitura de Os sete maridos de Evelyn Hugo muito despretensiosamente. Percebi que existia uma certa comoção na internet por esse livro, mas eu não costumo me manter tão atualizada nos lançamentos, e nem me comover muito com o que fica hypado (é o medo de ter as expectativas frustradas). Como resultado, comecei a ler Evelyn Hugo depois de uma indicação (sem muitas explicações) de uma amiga. E fui surpreendida: a história é muuuuito boa. Tem bastante coisa que eu gostaria de comentar, mas acabaria trazendo spoilers e estragando a experiência, então vamo ver no que dá esse meu texto sem spoilers. Eu fingindo ser uma estrela de cinema (foi o melhor que consegui fazer kkk) O título me causou estranhamento porque é problemático ver mulheres reduzidas a seus relacionamentos amorosos como se isso fosse a coisa mais relevante de suas vidas. Mas logo compreendi a proposta: Fala-se dos sete maridos, mas a personagem principal é a Evelyn e todas as suas dimensões. Como um grande amigo d
Eu tenho uma satisfação enorme em prestigiar o trabalho dos amigos. Já conhecia Ruan Passos de outros carnavais - e são joões também -, e de seu conto "Diário de um quarentenado". Inclusive já iniciamos um projeto juntos que incluía um blog e um canal no youtube de comédia e cultura pop (creia). O projeto não foi pra frente, mas Ruan seguiu em frente. E para a surpresa - porém não muita - de todos se enveredou pela literatura e pela dramaturgia, atuando em espetáculos, inclusive de improviso, e publicando seus contos. Até que "Almas Fartas" surgiu com a parceria com Matheus Tévez. Agora vamos de história. A sinopse do livro não entrega muita coisa acerca do enredo, dando um ar de mistério à leitura, o que instiga a curiosidade. Trata-se de uma história não linear, e eu adoro esse tipo de história que fornece escopo para a imaginação ir preenchendo as lacunas entre cada lapso temporal. Queremos saber quais foram os fatos que levaram os personagens até aquele ponto j
E lá estavam as estrelas, perfeitamente visíveis. Gostaria de saber identificar constelações, parecia ser um céu propício pra deitar na areia da praia, olhar pra cima e dar nome às estrelas. Não deitei na areia, apenas olhei pra cima por um breve instante que pareceu ter durado muito tempo. Mas com certeza não foi uma contemplação demorada, essa é só a impressão que dava diante da atmosfera do festival. Um negócio meio etéreo. Apesar de que eu estava completamente sóbria. Estava em frente a um dos palcos, rodeada por pessoas várias desconhecidas. Estranhamente confortável no meio da multidão. Tocava um techno que eu nunca havia escutado antes: Era um grupo de músicos instrumentais que tocavam sopro e percussão junto com batidas de música eletrônica. Technobrass. Surreal de bom. Pulava ao som do techno e via a beleza da lua agora já entremeada de nuvens. A banda toca uma música chamada Praia. Propício. Em meio às batidas da música as palhas do coqueiro ao meu lado também começam a danç
Essa manteiga eh ruim paka D:
ResponderExcluirtem gosto de....NADA '-0'
seriu ela tem gosto de nada msm '-'
"Eu gosto dessas coisas." *-------------------* Filhooooooooooo, mamãe te ama. <3
ResponderExcluirhahaha
ResponderExcluirbem que eu percebi uns cabelinhos grisalhos no japinha...
Ouuuuunt *-* Meu filhote vai ser assim! huauha
ResponderExcluirCoisa mais linda *---*