A viagem contada em fotos #2

Saímos do colégio (atrasados) e fomos para o aeroporto de Salvador. Pensei que íamos ficar que nem um bando de tabaréu, mas não. Fora uma mulher que disse que nós nem fila sabíamos fazer, ninguém pagou mico.

A viagem de avião foi massa. Aquele fascínio de quem viaja a primeira vez e vê aquele mar de nuvens pela janela (ai ai). A parte pior pra mim foi na aterrissagem. Senti uma dor terrível nos ouvidos e não teve exercíciozinho que resolvesse. A dor passou quando pousamos, mas fiquei com o ouvido tapado o dia inteiro.

Foi emocionante chegar no aeroporto e ver as guias segurando uma plaquinha escrito GRUPO DO IFBA. Me senti. hahaha
Como somos muito sortudos, chegamos na Cidade do Sol (Natal pro leigo) em um dia de chuva! Nem conseguimos conhecer a o Forte dos Reis Magos naquele dia.

No outro dia conhecemos o maior cajueiro do mundo. Mano, o bicho cobre uma área de cerca de 8.500m². É gigantesco, cê não tem noção. Ele cresce, entorta os galhos até encostarem no chão, onde enraizam e crescem mais. A árvore tem cerca de 110 anos e continua crescendo, tá té no Guiness. Se tivéssemos ido na época de frutificação eu sairia de lá com uma saca daquelas de farinha cheiinha de caju.

Paramos também no mirante dos golfinhos. Não vi golfinho nenhum, mas a vista é linda. 

Fomos em ponta Negra também, a praia é muito bonita.

 No terceiro dia nós tomamos café na Fazenda Bom Jardim. A fazenda é da época colonial. a casa e os móveis são todos conservados. Lindo. E o café da manhã então.. diliça. Cuzcuz, tapioca, aimpim/macaxeira (chame como quiser), queijo coalho.. hum, quê mais... não lembro... só sei que era coisa gostosa.

Fomos também na Praia de Pipa, que tem esse nome por causa de uma pedra em formato de pipa (reservatório de água) onde comprei um sorvete caríssimo haha. Linda, a praia, pena que não tínhamos tempo de ir tomar um banhozinho de mar. Me fartei de visitar os artesanatos. Muito legal. Fomos na Praia do Amor, que tem esse nome por causa de uma falésia que lembra o formato de um coração e fomos no Chapadão tirar fotos. Nem preciso dizer que a paisagem é lindíssima.

Agora não lembro bem a ordem das coisas, só sei que visitamos a Lagoa de Pitangui, onde minhas amiguinhas empacaram no pedalinho (teria sido culpa dos pôneis malditos?). Chamei o salva-vidas e aproveitei pra filmar junto com Letícia o resgate hahaha. É legal a lagoa, tem umas mesinhas dentro d'agua e cenário é bem bacana. 

Fomos também na Lagoa de Jacumã, onde praticamente a turma toda desceu de Kamikaze (descer de uma duna com uma lona molhada de 43 metros em cima de uma prancha). Nem preciso dizer que dei uma capotada histórica, mas nem cheguei perto da de Ana Cecília.

Deixa eu ver... Me perdi no nome das lagoas. Sim, na Lagoa de Arituba descemos de aerobunda (tipo tirolesa), andamos de kaiak e numa bicicletinha.

    

Ainda fomos para as Dunas Douradas, onde foi gravado o final da novela O Clone haha. Eu com minha canga (de Milany) estava me sentido A Jade. Ainda tinha um rapaz com uma iguana por lá, nem preciso dizer que todo mundo quis tirar foto com o bichinho.

Bem, ainda teve passei por Ganipabu, onde metade andou de dromedário e outra metade do grupo andou de bugre, não deu tempo pra todo mundo fazer tudo.

Caramba, a gente fez muita coisa! Ainda fomos pro aquário, tirar foto com os peixinhos, passar a mão no tubarão lixa e segurar a gigi (a jiboia). Teve gente que subiu uma parede de escalada que tinha lá no campus onde ficamos.

Todo dia fazíamos uma festinha nas salas onde dormíamos. Era uma baguuunça. E no último dia teve festinha de despedida, com a gente, alguns funcionários do colégio e nossos guias queridos. Foi bem legal. Ensinamos eles a dançarem o pagodão (ou swingueira, como quiser) e eles bem que tentaram ensinar a gente (eu) a dançar forró, mas não deu muito certo. Yasmynni e Bia ainda ficaram até pra lá das 2 da matina com a gente esperando o horário do voo de volta pra Salvador.

Ai caramba! Já estava me preparando pra finalizar, mas lembrei do Forte dos Reis Magos. Lá é bem legal. Se contentem com isso. Como se eu conseguisse. Os portugueses criaram o forte pra se defender dos holandeses. Tem umas passagens e umas artimanhas pra se defender, uns canhões antigos, uma abertura no teto da entrada pra jogar óleo quente nos invasores, e tals. Super legal. Sem contar com a vista que temos da passarela antes de chegar lá e da "brisa" que se duvidar ainda arremessa um na água. E ele tem formato de estrela, olha só que beleza.

Então, a viagem foi maravilhosa. Obrigada Bia, Cecília, Yasmynni, Caio, Duda (Assucena), Mari, Linaldo, Jaimile, Demi, Vences, Eg, Lizóca, Guarda-que-parecia-estar-bêbado, Guardas-aparentemente-sóbrios, Gente que comprou a rifae participou dos restaurantes, TMFC, Tio Pedro, Meu avô, Psci, Diretor do Campus, Felipe, Amiga-de-Felipe, Deinha Potiguar,Torcida do Flamengo, Torcida do Bahia, e etc por terem proporcionado essa viagem inesquecível.