Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, pois sem ele não estaríamos aqui (Bordejando em Fortal)
Não tenho certeza se
essa excursão foi um erro ou um acerto. Vamos tentar chegar a essa conclusão
juntos.
Uma coisa muito
importante que pode te fazer virar fã, ou odiar excursões é a rigorosidade dos
horários. Nós tínhamos muitos lugares pra conhecer, e queríamos absorver tudo o possível de todos
esses lugares (ou queríamos passar mais rápido por alguns outros), mas não era
possível. Eu e meus amigos sempre fazíamos parte do grupo dos últimos a entrar
no buzão a cada parada. No dia seguinte, comentamos com o taxista sobre a
excursão, e ele nos disse que nós poderíamos ter feito o nosso próprio roteiro,
em nosso próprio tempo, e contratar um taxi, que o preço não seria tão mais
caro assim. Não sei se isso é verdade, pois não chegamos a fazer orçamento com
o taxista. Mas a excursão tem o conforto
de ter todo o roteiro pronto e preparado por guias, que sabem quais são os
lugares que mais valem a pena serem visitados. Eu valorizo muito o trabalho dos
guias. E a nossa guia era maravilhosa.
Gorete. Ela marcou nossa viagem (o título do post é o início do discurso de
despedida dela).
O objetivo do
passeio era conhecer Jericoacoara. Massss se podemos conhecer tantos lugares
pelo caminho, porque não? Posso te garantir que aproveitamos o máximo possível.
Em Canoa Quebrada curtimos a praia, mas não
tivemos liberdade de conhecer a vila. Almoçamos, fizemos uma caminhada rápida e
ficamos de boresta aproveitando a paisagem. Nem tomamos banho de mar, porque
tínhamos paradas mais à frente pra fazer isso. Joa estava doente nesse dia.
Alguma coisa que comeu no dia anterior (acho que uma pizza), não fez muito bem.
Foto clássica em Canoa / Curtindo a paisagem / Joa doente |
Fomos às Dunas de Uruau, e que paisagem deslumbrante, hein. Lá fizemos
skibunda, tomamos banho na lagoa e andamos de bugre. Andar de bugre é tão bom.
Adoro. A parada valeu muito à pena. Fizemos uma caminhada por Morro Branco, que tem umas
formações rochosas muito bonitas e famoso por suas areias coloridas, que são
muito utilizadas para fazer artesanato.
Pedra Furada é um tema polêmico para o nosso
grupo. É inegável que a paisagem é bonita. Mas fizemos uma caminhada de dois
quilômetros para ver a tal pedra furada, que não pudemos nem tirar uma foto
decente, porque o lugar estava lotado de turistas. Não dava tempo de fazer
muita coisa, de curtir o lugar, tomar um banho de mar, porque a caminhada
consumiu muito do nosso tempo; era um caminho com muito pedregulhos. Eu
gostaria de ter um tempo extra pra aproveitar melhor o lugar. Foi basicamente
uma parada pra fotos apenas.
Descendo de skibunda / Posando no bugre / Morro Branco / Pedra Furada / Árvore da Preguiça |
Deixei o melhor para
o final: Jericoacoara e a lagoa do paraíso.
Era nesse lugar que as nossas maiores expectativas estavam depositadas.
Primeiramente vou logo contar que o lugar é lindíssimo, mas a fotos que vi
supervalorizaram legal.
Parecia que não
íamos chegar nunca. E quando vimos o cenário da lagoa se aproximando pensamos:
"ah, é isso?!" Calma, calma, não estou esculhambando a lagoa não. Achei
muito lindo e voltaria com certeza, mas pra ficar lá, e não pra ir numa
excursão, sacou?
Imagino como deve
ser maravilhoso estar hospedado no Alchymist Beach Club (até o nome é super chic), onde nós ostentamos comendo alguma coisa. O vilarejo também é um lugar muito
movimentado (principalmente por causa da alta estação). Não chegamos a ir à
praia em Jeri, mas deu pra perceber que é bastante tranquilo, raso, sem ondas,
e distante. Deve ser muito bom estar hospedado lá, pra verdadeiramente
aproveitar.
Fizemos a festa.
Comemos, nadamos, tiramos altas fotos, foi maravilhoso.
Ah! Leve um lenço
pra pôr no cabelo. Fomos de pau-de-arara, embolando os cabelos rs.
Jeri e Lagoa do Paraíso (sem filtro) |
Foto bônus:
Foto sensual na Lagoa do Paraíso |
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