Bordejando em Piritiba - O sanfoneiro cochilou e a sanfona não parou e o forró continuou

Nada mais junino do que curtir um forrozinho com a família e agregados (na verdade eu é que era a agregada) em clima de roça, tomando licor.

O sanfoneiro resolveu convocar uma quadrilha improvisada, e descobri: gente sertaneja e gente paulista não sabe dançar quadrilha. Ficaram meia hora na grande roda. Mas se divertiram.

O chão levantava poeira quando o pessoal dançava o xote, o baião e o xaxado. Todos voltaram pra casa com os pés sujos de terra.

Ali, com o som, as pessoas, a plantação, o curral, o céu se apagando e a fogueira acendendo... Um momento tão bom que superou a festa da praça, com as bandas, o frio e a multidão.

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